Branca de Neve: Live-action da princesa gera polêmicas antes da estreia nos cinemas

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O aguardado filme "Branca de Neve", com estreia marcada para esta quinta-feira (20) no Brasil, tem gerado controvérsias entre a extrema-direita e grupos conservadores nos Estados Unidos. A produção, protagonizada por Rachel Zegler e Gal Gadot, recebeu críticas pela escalação da atriz latina para interpretar a clássica princesa da Disney, originalmente imaginada com pele branca e cabelos escuros.
Rachel Zegler, atriz de 23 anos com ascendência colombiana, foi alvo de discursos de ódio nas redes sociais por sua participação no filme. O discurso progressista da artista também foi contestado, especialmente após ela afirmar que a princesa Branca de Neve não sonharia em ser salva por um príncipe, mas sim em se tornar uma líder. A presença de Gal Gadot, conhecida por seu posicionamento político, também contribuiu para as polêmicas envolvendo o longa.
Até o ator Peter Dinklage criticou a escolha de elenco da Disney, questionando a decisão de escalar uma atriz latina para o papel de Branca de Neve. A diversidade e representatividade racial no filme geraram debates, enquanto questões políticas, como o conflito no Oriente Médio entre Israel e o grupo Hamas, também influenciaram a percepção do público em relação à produção.
Apesar das polêmicas, "Branca de Neve" tem expectativa de bom desempenho nas bilheterias, com projeções indicando uma arrecadação entre 50 e 56 milhões de dólares em seu primeiro fim de semana de lançamento nos Estados Unidos. O filme busca seguir o sucesso de outros remakes de contos de fadas, como "Cinderela", que faturou 67 milhões de dólares em sua estreia.
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