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YouTube nega estar distribuindo publicidade mais longa para quem usa ad blocker
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YouTube nega estar distribuindo publicidade mais longa para quem usa ad blocker

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Tecmundo
29/01/2025 11h45
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©Javier Miranda/Unsplash
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O YouTube não está distribuindo anúncios com mais de uma hora de duração, alegou o Google nesta terça-feira (28). De acordo com a empresa, os grandes causadores dos problemas na experiência de visualização de publicidade devem ser os bloqueadores de anúncios.

A resposta enviada à mídia busca sanar as queixas de usuários que relatam ter encarado anúncios com duração superior a 60 minutos e, em alguns casos, sem a possibilidade de pulá-los. O assunto começou a ganhar tração nas redes sociais no último final de semana.

Segundo o Google, “o YouTube não distribui anúncios não puláveis com minutos inteiros de duração”. A visualização na íntegra só é atribuída às propagandas com 15 segundos ou menos na maioria dos casos, exceto no YouTube TV, em que essa propriedade é estendida a conteúdo publicitário de 60 segundos.

Porém, a afirmação do Google contradiz o levantamento divulgado pelo site Android Authority. O site recolheu aproximadamente 8,6 mil votos, e cerca de 31% deles são de usuários que afirmam ter visto publicidade não ignorável com mais de 2 minutos de duração.

O YouTube alega que o problema proveniente do uso de bloqueadores de anúncios. “Os espectadores com ad blockers podem ter uma experiência de visualização abaixo do ideal”, pontuou o gerente de comunicações do YouTube, Oluwa Falodun, ao site The Verge. Também há teorias de que extensões que contornam publicidade podem bugar o botão “Pular”.

Anúncios longos do YouTube seria um bug

Ainda que os anúncios mais longos e não ignoráveis possam ser alarme falso, essa não incidência de mudanças agressivas com publicidade na plataforma. Há anos, o YouTube experimenta medidas para mitigar o uso de bloqueadores de anúncios, então a comunidade está em estado de alerta para novas experimentações.

De toda forma, o uso de bloqueadores de anúncios viola os termos de uso do YouTube. A ferramenta interfere diretamente no principal método de monetização da plataforma: a exibição de publicidade.

Atualmente, o único método permitido para evitar publicidade no serviço do Google é o YouTube Premium. O plano mais barato custa R$ 24,90 por mês.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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