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Caso Daniel Alves: jovem desenvolveu trauma de pessoas que falam português
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Caso Daniel Alves: jovem desenvolveu trauma de pessoas que falam português

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Caras
07/02/2024 20h50
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16041230/original/open-uri20240207-56-pqq3u2?1707339128
©Getty Images
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O julgamento de Daniel Alves sobre uma denúncia de estupro chega ao seu terceiro dia nesta quarta-feira, 7, e novas informações sobre o caso foram reveladas à justiça. Após a confirmação de que o DNA do jogador foi encontrado no corpo da suposta vítima, os médicos também afirmaram que a jovem desenvolveu sintomas pós-traumáticos depois do ocorrido.

Segundo a psicóloga forense que examinou a denunciante, ela desenvolveu medo de pessoas que falam português após a noite que encontrou Daniel Alves na boate em Barcelona. "Ela ficava muito nervosa quando escutava alguém falar em português. Também apresentou estado emocional negativo persistente e alteração no sono. Uma série de sintomas que se desencadeiam e podem ser vistos na entrevista de que ela tinha uma situação pós-traumática", explicou a profissional.

Ela ainda fez uma declaração sobre a jovem não está tomando remédios após ser diagnosticada com o trauma. "Quando estamos com uma paciente que sofre com sintomas pós-traumáticos tão variados, é alguém que tem a sensação de perder o controle da vida e das emoções. Não estar tomando medicação não significa que não tenha uma síndrome pós-traumática", disse a psicóloga.

A médica ainda apontou um possível motivo para a escolha da mulher. "Muitos não querem tomar [medicamentos] para não estarem sob efeito de remédios. Um dos indicadores da condição de vítima é sentir culpa por algo que de fora está claro", finalizou em seu relato.

DNA de Daniel Alves foi encontrado na suposta vítima

Ainda no terceiro dia de julgamento de Daniel Alves, a justiça ouviu o médico legista que examinou a suposta vítima do jogador de futebol, que foi acusado de estupro. O profissional afirma que encontrou "DNA compatível com o agressor" no corpo da jovem.

Em seu relato, o médico revelou que os exames na mulher não revelaram ferimentos que pudessem indicar uma relação sexual violenta. No entanto, isso não indicava que não havia acontecido um estupro.

As análises foram coletadas em fevereiro de 2023, quando o caso ainda permanecia em segredo de justiça. No entanto, a imprensa espanhola confirmou na época que, com base em fontes da investigação, os exames indicavam restos de sêmen de Daniel Alves na jovem.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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