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Influencer revela que foi erroneamente diagnosticada com esclerose múltipla por 10 anos
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Influencer revela que foi erroneamente diagnosticada com esclerose múltipla por 10 anos

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ICARO Media Group TITAN
27/12/2023 14h58
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A influenciadora Gabriela Trevenzolli, de 32 anos, compartilhou publicamente que passou por um equívoco médico ao ser diagnosticada com esclerose múltipla durante uma década. A revelação veio após exames mais recentes mostrarem que o diagnóstico estava incorreto e que na verdade ela possui trombofilia.

De acordo com Gabriela, a confusão entre os diagnósticos é algo comum, especialmente quando se trata de uma pessoa jovem. Em 2011, ela teve um episódio súbito de fraqueza e procurou diversos médicos, que confirmaram a presença da doença degenerativa.

"Aconteceu durante uma festa. De repente, parei de mexer a perna, o braço, e minha fala ficou estranha. Fui ao hospital e recebi o diagnóstico de esclerose múltipla. Tomei vários remédios e fiz tratamentos ao longo dos anos", relatou Gabriela.

No entanto, um exame de ressonância magnética apontou uma lesão diferente, o que levou a influenciadora a passar por uma série de novos exames. Foi assim que ela descobriu que jamais havia tido esclerose múltipla, mas sim trombofilia, uma condição caracterizada pela tendência de formar coágulos sanguíneos.

"Aquele episódio de 2011 foi um AVC e não um surto de esclerose múltipla", afirmou Gabriela. Com o novo diagnóstico em mãos, o objetivo agora é tratar o tremor que ela considerava como uma sequela da esclerose múltipla. A intenção é buscar um tratamento direcionado à causa real, para tentar resolver o problema de forma adequada.

A influenciadora esclarece que não foi apenas um médico, mas vários profissionais da área que deram o diagnóstico errado ao longo desses anos. Ela ressalta também que o fato de tomar os medicamentos prescritos durante esse período não afetou nem piorou sua condição.

Essa revelação traz à tona a importância de uma abordagem médica criteriosa e de exames detalhados no diagnóstico de doenças. Gabriela espera que seu caso sirva de alerta para que outras pessoas em situações semelhantes busquem uma segunda opinião e não se conformem com um único diagnóstico, especialmente quando há dúvidas.

Agora, Gabriela segue em busca do tratamento adequado para a trombofilia e reavaliando a maneira como lida com os sintomas, buscando enfrentar os desafios de forma positiva e assertiva.

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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