Esposa de DJ Ivis revela que foi agredida durante a gravidez: "Na cabeça dele eu era um fardo"
Contigo!
Esposa de DJ Ivis, a estudante de arquitetura Pamella Holanda afirmou nesta segunda-feira (12) que era constantemente agredida pelo companheiro. E
Em uma conversa reveladora com o jornalista Leo Dias, do Metrópoles, ela disse que apanhou durante a gravidez da filha. "A primeira vez que ele me agrediu eu estava grávida, de cinco para seis meses. Ele me pegou pelo pescoço e foi me arrastando pelo corredor até o sofá", disse ela.
Segundo o relato da jovem, o cantor vivia no limite e perdia a cabeça muito fácil.
"Na cabeça dele eu era um fardo, eu não poderia falar nada (…) eu não tinha um suporte em casa. Se eu falasse: “Ivis, estou triste, com saudade da minha mãe” era como se eu tivesse enchendo a paciência dele, trazendo problema. Ele viva sempre na linha tênue de explodir. Ele perdia a cabeça muito fácil", contou ela.
Ainda segundo a estudante, as agressões que foram filmadas aconteceram após ele chegar de viagem. Ela teria recebido conversas do DJ com outras mulheres e tentou abordar o assunto.
"Eu lembro que estava indo buscar ele no aeroporto e recebi as conversas (…) quando ele chegou ele subiu. Eu estava com enxaqueca, dor de cabeça, subi pra dormir. Ele pediu pra eu pintar a unha dele, passar base. E eu disse: “depois eu pinto, vou dormir que estou cansada”. Comecei a ficar inquieta e eu pensei: "vou perguntar pra ele"', contou. Segundo ela, o rapaz começou imediatamente a se alterar e a briga fugiu de controle.
"Isso era recorrente. Ele se exaltou, levantou. Ele veio pra cima de mim, tomou de mim, jogou no chão e quebrou. Eu comecei a chorar. Ele veio pra cima com soco, chute e eu fui atrás dele chorando e pedindo pra ele se acalmar", relata ela muito abalada.
DEMITIDO
Neste domingo (11), Xand Avião foi às redes sociais e revelou que DJ Ivis teve seu contrato encerrado. O dono da produtora Vybbe repudiou as atitudes, prestou sua solidariedade à vítima e anunciou que sua empresa não terá mais nenhum vínculo com o paraibano - ele está demitido.
"É uma coisa muito séria. Não admito nem compactuo com nenhum tipo de violência, ainda mais contra uma mulher. Nada explica. Quero dizer que já designei minha equipe para falar com a Pamela, para ajudar no que ela precisar", começou.
"Na cabeça dele eu era um fardo, eu não poderia falar nada (…) eu não tinha um suporte em casa. Se eu falasse: “Ivis, estou triste, com saudade da minha mãe” era como se eu tivesse enchendo a paciência dele, trazendo problema. Ele viva sempre na linha tênue de explodir. Ele perdia a cabeça muito fácil", afirmou ela.
Muitas. Não era só fisicamente, era um terror psicológico.
Eu lembro que estava indo buscar ele no aeroporto e recebi as conversas (…) quando ele chegou ele subiu. Eu estava com enxaqueca, dor de cabeça, subi pra dormir. Ele pediu pra eu pintar a unha dele, passar base. E eu disse: “depois eu pinto, vou dormir que estou cansada”. E eu falei: vou perguntar pra ele.
Isso era recorrente. Se exaltou, levantou. Ele veio pra cima de mim, tomou de mim, jogou no chão e quebrou. Eu comecei a chorar. Ele veio pra cima com soco, chute e eu fui atrás dele chorando e pedindo pra ele se acalmar.