Ex-BBB Karol Conká diz que rejeição pós reality foi uma das piores dores que sentiu: ''Fui taxada de psicopata''
Contigo!
Meses após sua eliminação do Big Brother Brasil 21 com o maior índice de rejeição da história do programa, Karol Conká ainda tem dificuldade para lidar com a reação das pessoas diante de seu comportamento no reality.
Em participação no podcast Podpah, a cantora desabafou sobre sua experiência. Ela contou que precisou de ajuda profissional para se reerguer após o programa.
"Saí taxada como psicopata. Foi bem ruim, foi péssimo. Acho que uma das piores dores que eu já tive na minha vida. A primeira foi perder meu pai, depois foi essa. Veio a dor da rejeição em massa, a minha decepção comigo mesma, ver as pessoas que eu gosto sendo atacadas, foi um misto”, disse ela.
"Eu pensei muito, vi que eu machuco com palavras. Me machuca também, porque depois passa e eu fico mal. Eu acho que estava com raiva, com cólera, raiva de tudo e aí eu joguei e voltou porque eu dei motivos, né?", admitiu.
"Acho que passaram dos limites. Mesmo quando eram racistas ou machistas, eu achava que estavam certos porque eu dei motivo. Comecei a não querer sair da cama. Chegou a um ponto que eu não falava com ninguém. Queria sumir do mundo para sempre", contou.
ISOLAMENTO E DEPRESSÃO
A rapper relatou que passou por um longe período de isolamento e depressão, especialmente após ler inúmeras ofensas e mensagens de ódio nas redes sociais. Ela disse que muitas pessoas excederam os limites.
“Aqui fora muitas pessoas também se mostraram, passaram do ponto de só fazer a tal da justiça dentro de um jogo. Elas simplesmente foram piores do que eu. As mensagens não chegavam nem perto do que eu falei dentro do reality. Eu fui chamada de monstro por pessoas que estavam sendo mais monstruosas que eu.”, revelou.