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Thiago Cozzato sobre “Gênesis”: “Nos faz pensar na história”
Famosidades
11/01/2021 19h00
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Depois de um ano quase sabático em se tratando de novas produções, estreia no próximo dia 19 de janeiro, a nova dramaturgia da Record TV, a novela “Gênesis”, que chega com expectativa de grande produção e um elenco com mais de 200 pessoas. Entre eles o jovem ator goiano Thiago Cozzatto, que começou fazendo figuração na novela “Araguaia”, da TV Globo, quando chamou atenção do diretor Edgard Miranda, à frente do projeto da emissora de Edir Macedo. VOCÊ VIU? Série “A Peste” estreia na HBO nesta segunda (11) Axl Rose presenteia Dave Grohl com guitarra de R$ 24 mil Em clima de férias, confira “Os Simpsons” viajando pelo mundo Francisca Queiroz diz que vilã vai manipular o próprio filho “Os personagens bíblicos são complexos, cheios de reviravoltas e entender que pessoas como ele realmente existiram, nos faz repensar nossa história e papel na sociedade”, declarou Thiago, que está passando uma temporada em Goiânia-GO, na pausa das gravações. Na trama, ele vive Hakan, um viking inspirado nos revoltosos da era da Torre de Babel, apresentado em duas fases: quando criança, que será interpretado pelo ator mirim Gianlucca Mauad, e na adulta, mais complexa e quando se torna um vilão ao recontar a história do Pecado de Acã. No total, a trama possui sete fases: Jardim do Éden, Arca de Noé, Torre de Babel, quando Thiago entra em cena, além de Ur dos Caldeus, Jornada de Abraão, Jacó e José do Egito. “Para mim está sendo uma experiência única. Eu não conhecia muito da história do personagem e tive que mergulhar nesse universo, que embora seja bíblico, é uma parte da história pouco popularizada”, detalhou Thiago. Segundo ele, no início, Hakan, que se chama Marcos na infância, é um cara bondoso que foi humilhado e escravizado por uma família adotiva. Ao descobrir suas origens parte em busca de vingança. “Ele se torna caçador de recompensa e saqueador para ferir os cristãos”. Para Thiago, a cultura religiosa cristã está arraigada nos brasileiros que aproveitam as superproduções para entender de forma mais agradável a bíblia e o entretenimento também se tornam uma forma de louvor. “Eu fui criado e batizado pela minha família que são maioria católicos, e por isso eu vivo muito o cristianismo no dia a dia. Independente de doutrina religiosa, acredito que é importante buscar a Deus, e todos podemos fazer isso como for mais confortável, seja lendo a bíblia, assistindo a novelas cristãs e indo a igrejas”, pontuou.
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