Missa da Meia-Noite: série traz questões sobre fé e fanatismo, diz atriz
Tecmundo
Missa da Meia-Noite (Midnight Mass) estreia na Netflix com grandes expectativas para os fãs de terror. Seu criador é um expoente do gênero: Mike Flanagan, que já emplacou A Maldição da Residência Hill e A Maldição da Mansão Bly. O autor e diretor confessou que esse é seu trabalho mais íntimo e sua esposa, a atriz Kate Siegel, disse em entrevista ao site TV Insider que a história, cercada de mistério, é sobre fé versus fanatismo.
A nova série se passa em uma ilha isolada que é vítima de males tanto humanos quanto profanos. O drama de terror é dividido em sete episódios e começa com Riley Flynn (Zach Gilford) retornando para sua casa na ilha de Crockett depois de um tempo na prisão devido a um acidente fatal que causou. Paralelamente, a comunidade recebe Padre Paul (Hamish Linklater), que chegou para substituir o pastor da região, que está doente.
Pôster da nova série da Netflix.
Quando milagres e presságios começam a ocorrer, os habitantes da ilha voltam a frequentar a igreja, enquanto Riley, sua amiga de infância Erin (Kate Siegel) e um xerife condenado (Rahul Kohli) suspeitam que podem testemunhar o inimaginável e o sobrenatural. “É uma questão de fé versus fanatismo”, brincou Kate, evitando dar spoilers.
Segundo a atriz, Mike tem essa história para contar desde quando ela o conheceu — e eles são casados desde 2016. “Ele fica tipo, 'Estou deixando esse show para os meus filhos'. Quando lhe perguntam coisas como, 'O que é bom e o que é mau?' e 'O que acontece quando morremos?' ele pode apontar para o show e dizer: 'Isso é tudo. Este é o meu sentimento'”, disse a estrela.
A Missa da Meia-Noite que dá nome à série é um rito católico que, no Brasil, ficou conhecido como Missa do Galo, uma celebração ao nascimento do menino Jesus, que ocorre na noite em que é comemorado o natal.
Missa da Meia-Noite estreou hoje (24) na Netflix.