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"Eu não podia mais ser eu", diz Karoline Lima sobre a relação com Éder Militão
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"Eu não podia mais ser eu", diz Karoline Lima sobre a relação com Éder Militão

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Anamaria
23/11/2022 19h35
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15308694/original/open-uri20221123-17-1uho7p6?1669234053
©Instagram/karolinel
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Meses após o fim do relacionamento, a relação entre Karoline Lima e Éder Militão segue dando o que falar na internet. Após polêmicas relacionadas a filha do casal, a influenciadora revelou que Militão não a deixava trabalhar e não a ajudava financeiramente.


Durante o bate papo com Camila Loures e Lucas Guimarães, apresentadores do ‘Podcats’, a mamãe da pequena Cecília afirmou que o jogador Éder Militão, pai da criança, se incomodava com a profissão dela.


"O trabalho é uma coisa que eu amo. Eu nunca dependi de ninguém", iniciou Karol. Em seguida, ela destacou quando começou a perceber que havia algo de errado na relação dos dois: "quando ser eu, ganhar o meu dinheiro, os meus sonhos, os meus objetivos, tinham que ficar em segundo, terceiro, quarto plano, porque o primeiro tinha que ser os deles".


“Eu não podia mais ser eu", disse ela, lembrando que precisou mudar seu jeito para agradar o jogador, amigos dele e demais pessoas do meio. Quando questionada pelos entrevistadores quando reparou que estava em uma relação tóxica, Karol disse: “Quando eu tive que me colocar em terceiro, quarto plano, e eu tive que mudar, ser outra pessoa.


Segundo a modelo, quando ela se mudou para a Espanha para morar Militão, precisou trocar até mesmo o jeito de se vestir. Ela lembrou que, por um breve momento, entendeu a mudança “por estar entrando em outra fase”, mas, quando a ficha caiu, percebeu o buraco em que estava.


PERRENGUE FINANCEIRO

Quando precisou de ajuda, Karoline tentou recorrer à presença de familiares e amigos e convidou uma amiga para ir ao seu encontro. Por estar sem trabalhar a pedido do jogador da Seleção Brasileira, ela não tinha condições de custear a viagem da amiga, no entanto, Militão recusou ajudar a companheira financeiramente.


"E como eu não podia trabalhar, eu pedi para que a minha amiga fosse para lá, a Pri. Aí ele [Militão] falou: 'não, se você quer chamar sua amiga, você que pague, você que dê conta. Eu falei: 'ué, a conta não fecha'. Não quer que eu trabalhe, não quer que eu tenha meu dinheiro e quer que eu pague tudo! Mas paguei, dei um jeito, e minha amiga foi para lá.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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