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Amaury Lorenzo reflete sobre luta contra o preconceito em 'Terra e Paixão'
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Amaury Lorenzo reflete sobre luta contra o preconceito em 'Terra e Paixão'

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Anamaria
01/12/2023 23h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15911505/original/open-uri20231201-17-1n1wsda?1701471681
©Foto: Divulgação/Rede Globo
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Amaury Lorenzo é um dos principais destaques de 'Terra e Paixão', como o Ramiro. Envolvido em balé clássico e artes cênicas desde criança, o ator sentiu na pele o preconceito que hoje busca ressignificar na novela, com o apoio que o público tem dado ao romance de seu personagem com Kelvin.

Em entrevista à Caras, ele falou sobre o assunto. “A gente está fazendo uma pequena revolução, sim, e eu estou muito feliz com isso. Fico feliz de receber tanto afeto do País inteiro. É impressionante o quanto as pessoas amam o Ramiro, a novela, a relação dele com Kelvin — Diego Martins. A minha vida virou um furacão do bem”, diz ele.

"Acho que as coisas vêm no momento certo. Tenho certeza de que tinha que ser eu fazendo o Ramiro, o Diego fazendo o Kelvin. Não guardo mágoa das vezes que perdi as oportunidades ou que elas não me foram dadas, acho que tudo foi importante, necessário para a construção do que sou agora e para que chegasse pra mim esse personagem", continuou.

RETA FINAL

Também falou sobre Ramiro e Kelvin não terem se beijado: "Walcyr e Thelma Guedes vão saber o momento exato desse beijo, confiamos totalmente neles. Agora eu, Amaury, entendo que nós somos diversos, que as pessoas têm o direito de existir como elas bem entendem. Para os mais conservadores, que entendem que um beijo entre dois homens ou duas mulheres é um tabu, seria importante pensarem que as pessoas têm o direito de ser livres. Não consigo conceber por que alguém se preocupa com a sexualidade do outro. Por que vou me preocupar com quem você vai ou não para cama? Acho tudo isso muito ignorante. As pessoas dizem: ‘Mas e as crianças assistindo?’ E as crianças que são LGBTQIA+ e veem casais héteros se beijando o tempo todo? Me espanta muito que seja um tabu as pessoas não serem livres para viver do jeito que elas querem viver."

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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