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Elisa Lucinda teve medo de viver evangélica em 'Vai na Fé' e reflete
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Elisa Lucinda teve medo de viver evangélica em 'Vai na Fé' e reflete

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Anamaria
04/09/2023 19h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15750790/original/open-uri20230904-18-oqu81v?1693854828
©Foto: Reprodução/Rede Globo
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Elisa Lucinda confessou que ficou com receio ao ser escalada para interpretar uma personagem evangélica em 'Vai na Fé'. Em entrevista à CARAS, ela detalhou como foi esse processo de desconstrução até ir ao ar com a novela de tamanho sucesso.

De acordo com a própria atriz, ela mudou a concepção sobre a religião evangélica após ter encontrado a inspiração perfeita para viver a Marlene. Lucinda disse que se incomodava, principalmente, com o conservadorismo e falas ditas como preconceituosas, segundo ela.

"Eu fiquei com medo no início, porque achava os evangélicos todos iguais, caretas, conservadores, fundamentalistas, homofóbicos, atrasados. Quando fui fazer a Marlene, no primeiro ‘misericórdia’ dela pensei ‘que mulher chata!’", argumenta.

"Mas vi que não podia fazer um personagem pensando assim e comecei a estudar com a mãe da minha assistente, a Sara, que é uma evangélica, mas que não sai do samba. O pai dela me deu a Bíblia Africana. Eu não conhecia esse evangelho", ela continuou.

Em meio ao momento de pesquisa, a atriz conta que acabou descobrindo que existem outras formas de viver e professar a fé: "Aprendi que os evangélicos não são iguais, tem muitos bacanas e que no evangelho do amor não tem arma e nem ódio".

VIDA PESSOAL

A atriz namora Jonathan Estrella. Ela tem 65 anos de idade enquanto ele, apenas 33. O rapaz é fotógrafo e estão juntos há quatro anos. “Nosso namoro nasceu num baile e segue na toada da música que o amor é, cheio de movimentos ,aprendizagens de novos passos e descobertas", disse.

“E é muito doido porque a gente tem muitas camadas de liberdade. Não pensei que fosse ficar casada com um homem de 33 anos. Quando a gente se conheceu, ele tinha 29. O fato de ele ser mais jovem combina com a luta anti-etarismo. Nosso amor é uma revolução”, acrescentou ao O Globo.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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