Galã dos anos 90, Luka Ribeiro celebra trabalho com Fernanda Montenegro: “Realização de um sonho”
Anamaria
Mesmo com grandes trabalhos no mundo da atuação, o ator Luka Ribeiro, um dos galãs da década de 90, não perdeu o encanto pela profissão e faz questão de confessar a alegria de trabalhar com Fernanda Montenegro.
Para Luka, o momento especial é a realização de um sonho: “Eu ainda não tinha conseguido gravar com a Dona Fernanda e minhas cenas serão todas com ela”, conta.
“Qual ator não tem o sonho de filmar com a maior atriz que esse país já teve?” questionou o terceiro colocado de ‘A Fazenda 8’. Os dois irão dividir as telonas para o lançamento de ‘Dona Vitória', filme estrelado pela veterana.
No bate-papo com o AnaMaria Digital, Luka também relembrou sua trajetória, que começou no já extinto ‘Oficina de Atores da Globo’, ainda em 1995. Após o pontapé inicial e outros papéis intermediários, ele relembra ter deslanchado de vez com ‘Meu Bem Querer’, interpretando Zulu.
Depois da ascensão, seu primeiro trabalho fora da emissora da família Marinho foi ‘Pequena Travessa’, no SBT e que está sendo reprisada atualmente. Além da mudança de emissora, Luka também precisou trocar o Rio por São Paulo para o trabalho.
Apesar da dificuldade enfrentada por conta das mudanças, ele fala do trabalho com muito carinho: “Vou fazer o vilão da novela, o antagonista. E o primeiro vilão a gente nunca esquece (risos). Foi uma mudança muito significativa na minha vida”, relembra.
FAMA DE GALÃ
Além da fama graças ao seu trabalho como ator, Luka também ficou muito conhecido por sua beleza, não à toa foi um dos grandes galãs dos anos 90. No auge dos 51 anos, ele confessa que a fama de bonitão ainda não ficou para trás.
E já que voltamos ao tempo em algumas décadas, Ribeiro também comentou sobre a virada de chave que precisou dar em sua carreira. Para ele, a carreira de ator de hoje é algo totalmente diferente da época em que ele despontou.
“Eu surgi no final da década de 90, uma época onde não existia streaming, TV fechada, e as séries ainda não eram tão fortes quanto hoje. As novelas reinavam sozinhas”, relembra.