Home
Entretenimento
Gilberto Gil faz homenagem ao filho que morreu aos 19 anos: "Saudades"
Entretenimento

Gilberto Gil faz homenagem ao filho que morreu aos 19 anos: "Saudades"

publisherLogo
Anamaria
17/05/2023 22h00
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15559593/original/open-uri20230517-18-1wp4ui4?1684361049
©Instagram/@gilbertogil
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Gilberto Gil emocionou os seguidores fazer uma homenagem ao filho, Pedro Gil, nesta quarta-feira (17) - data em que seria celebrado o seu aniversário de 53 anos. O herdeiro morreu aos 19 anos em um acidente automobilístico, e o cantor expressou a saudade que sente.

Através do Instagram, o famoso de 80 anos compartilhou uma sequência de memórias que tem com o filho, fruto de seu casamento com Sandra Gadelha. "Pedrão hoje completaria 53 anos. Saudades eternas desse mulecão forte!", legendou.

Além de Pedro, o musicista é pai de Nara, Preta, Marília, Maria, Bem, José e Bela Gil.

O ACIDENTE

Pedro Gadelha Gil Moreira morreu em decorrência a um acidente de carro no início de 1990. Ele dormiu enquanto dirigia de São Paulo para o Rio de Janeiro e, mesmo sendo socorrido, entrou em coma após fraturar o crânio e não resistiu. Devido ao trauma que sofreu, morreu oito dias após ser internado na UTI.

Seguindo os passos do pai, Pedro também trilhou a carreira de músico e exerceu o papel de bateria na banda Egotrip. O grupo tocou no Rock In Rio de 1985 ao lado de Gilberto, que sempre apoiou os projetos dos filhos.

Preta Gil já falou sobre o assunto em entrevista ao Quem Pode, Pod. "A grande tragédia da nossa família é o acidente com o nosso irmão Pedro. Ele faleceu quando eu tinha 15 anos. Foi uma tragédia muito absurda na vida da nossa família. Ele era o cara que chegava em qualquer lugar e dominava com a luz que tinha. Era gente boa, simpático, lindo", lamentou.

Muito fragilizada, Preta chegou a recusar trabalhos na arte por lembrar-se do irmão. Ela destacou que, se fosse hoje em dia, ela iria encarar a situação de uma outra forma. "Na época, ninguém pensou: 'Vamos botar a Preta ou a Maria ou qualquer outro filho na terapia? Essas meninas vão precisar de apoio'. Isso não era falado na nossa família. Era: 'Vamos viver e cada um vai se sarar da maneira que puder.' Com muito amor, muito afeto, minha família é muito unida, mas a questão da saúde mental não era pauta", finalizou.

VEJA:

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também