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Karina Bacchi reza na cabine de votação e divide opiniões: “É só um voto, não é vigília”
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Karina Bacchi reza na cabine de votação e divide opiniões: “É só um voto, não é vigília”

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Anamaria
30/10/2022 16h07
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15272326/original/open-uri20221030-17-1qo08rc?1667146384
©Instagram/@karinabacchi
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Karina Bacchi dividiu opiniões, na manhã deste domingo (30), no segundo turno das eleições, ao aparecer na sua zona eleitoral enrolada na bandeira do Brasil.

A apresentadora já comentou sobre o seu voto para o candidato Jair Bolsonaro. Mas dessa vez, a loira foi alvo de críticas ao postar uma foto rezando na frente da urna para votar. "Missão cumprida. Deus abençoe nossa nação", escreveu ela na publicação.

A atitude de Karina rendeu diversos comentários na web: “É só um voto, não é vigília, não", “Já abençoe amada. Hoje vai dar 13”, “Q ridículo envolvendo Deus em política ele nunca vai se agrada disso”, “Glória a Deus... Coração na boca”, “Linda você e sua posição”.

POLÊMICA

O ex-marido de Karina Bacchi, Amaury Nunes, usou as redes sociais para publicar uma carta aberta desabafando sobre ser afastado do filho, Enrico, de 5 anos.  "17 de agosto de 2022, hoje completam 4 meses que eu não vejo meu filho”, iniciou ele.

O empresário elogiou a ex-mulher falando que logo no início da relação do casal, uma das principais virtudes que ele viu na Karina eram: “Uma boa mãe, uma mãe incrível, batalhadora e corajosa". "Enfim, eu admirei bastante isso nela e esse foi um dos principais motivos que me fizeram abraçar de coração aquela família naquele momento tão especial, com um filhinho recém-nascido", escreveu.

Amaury disse que se encontrou com o filho em Miami (EUA) 20 dias depois do nascimento dele. “Ali, rapidamente, senti que não só ela, mas principalmente ele, precisavam de mim. Em pouco tempo, decidimos que eu ia me mudar para São Paulo com eles”.

“Foi assim, num final de semana eu estava na praia em Miami, jogando futevôlei com os meus amigos, no outro eu estava esquentando mamadeira de madrugada, fazendo o papel de marido e pai de filho recém-nascido, e me sentindo extremamente feliz", confessou.

Logo depois, ele falou que Enrico poderia colocar o nome dele como pai na identidade e que o casal sempre dividia as contas: “Porém, ao longo desse processo enfrentamos alguns obstáculos como a pandemia e uma crise em nosso relacionamento”. 

“Nestes quase 5 anos, a gente sempre dividiu praticamente tudo, principalmente em relação ao nosso filho -- as contas, as responsabilidades, os compromissos. Quando eu tinha que viajar a trabalho, ela ficava com ele. Quando ela precisava viajar, eu ficava com ele e, quando dava, íamos os três juntos”, contou como era a dinâmica da casa.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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