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Mara Maravilha tentava realizar a ‘cura gay’ na plateia da Record
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Mara Maravilha tentava realizar a ‘cura gay’ na plateia da Record

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Anamaria
23/06/2023 17h39
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Mara Maravilha se vê envolvida em mais uma polêmica! Desta vez, a apresentadora foi exposta por Bárbara Aires, consultora de gênero e diversidade, por supostamente ter tentado realizar a "cura gay" na plateia durante sua passagem pela Record TV.

"É muito triste ver Mara Maravilha, uma apresentadora infantil que fez sucesso nos anos 90, com o passar dos anos se tornar uma cantora gospel. Ao mudar de carreira, ela tinha um público LGBT muito forte como fãs. Já naquela época, ela demonstrava LGBTfobia", afirmou Bárbara.

Ela ainda relatou que Mara tinha preconceito em relação a um de seus vizinhos em específico: "Eu sei disso porque, quando eu morava em Carapicuíba, São Paulo, um dos meus vizinhos era um rapaz e era muito fã dela".

Mara Maravilha estava bastante envolvida com a igreja e, aparentemente, tentava fazer com que todos compartilhassem de seus dogmas: "Cheguei a participar do programa que ela tinha na Record ['A Noite é Nossa']. Na época gospel, ela ficava o tempo todo assediando as pessoas LGBT, tentando fazer a cura gay na plateia, falando para as pessoas se converterem e dizendo que aquilo era pecado. Já ficava explícito ali que ela tinha uma questão de LGBTfobia, e eu mesma tive uma situação com ela", comentou Bárbara sobre a ocasião

POLÊMICA NA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES

Aproveitando a oportunidade, a Secretária da Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (CEDIPA/Presidência) comentou sobre quando Mara manifestou apoio público a Jair Bolsonaro durante as eleições do ano passado.

"Na época das eleições, lá no Twitter, ela fez um vídeo com uma arma e defendendo Jair Bolsonaro. Eu comentei no vídeo, dizendo que era muito triste e uma pena que ela tivesse se tornado isso. Ela me bloqueou, e eu sou bloqueada pela Mara!", também revelou Bárbara sobre certas atitudes de Mara.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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