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Preocupada, atriz confessa ter rezado por colega que interpretou Jeffrey Dahmer
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Preocupada, atriz confessa ter rezado por colega que interpretou Jeffrey Dahmer

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Anamaria
31/10/2022 19h29
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©Netflix
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Um dos maiores sucessos recentes da Netflix, a polêmica série ‘Dahmer: Um Canibal Americano’, não causou preocupação apenas nos telespectadores que se chocaram com as cenas impactantes da obra. A atriz Niecy Nash, que interpretou a vizinha do serial killer, confessou ter rezado pelo colega que assumiu o papel principal.


Niecy confessou que ficou preocupada e assustada com a dedicação de Evan Peters ao topar atuar como Jeffrey Dahmer, um dos mais famosos serial killers dos Estados Unidos.


“Eu queria respeitar isso e queria mantê-lo ali. Eu rezei muito por você, de verdade, porque isso é pesado. E quando você fica e está preso no material, como 'osso e medula', sua alma fica perturbada em alguma momento", revelou ao ator


Conhecido por seus papéis em ‘American Horror Story’, ‘X-Men’ e ‘Mare of Easttown’, Evan admitiu que estava aterrorizado antes de interpretar Dahmer, mas, ainda assim, mergulhou fundo na história do canibal e chegou a imitar o jeito de andar do assassino por 10 meses. "Eu usava os sapatos do personagem com saltos, jeans e óculos, e tinha um cigarro na mão o tempo todo. Basicamente fiquei no personagem, por mais difícil que fosse, por meses", afirmou o ator. 


ENTROU NO PERSONAGEM

Peters revelou em entrevista à Variety, que, ao receber o convite de Ryan Murphy, criador da série, começou a fazer a pesquisa do personagem imediatamente, mas a maneira fria e calma que Jeffrey falava dos assassinatos o incomodou.


"Encontrei no YouTube alguns áudios do que parecia ser algum psicólogo entrevistando Dahmer, ou até mesmo um detetive, e ele conta pelo que passou. Ele fala de uma forma muito sincera, muito normal".


Além das filmagens e entrevistas, o ator também trabalhou com um treinador de dialeto para deixar seu tom mais parecido ao de Dahmer. Segundo Evan, a maneira como o assassino falava era distinta e ele precisou recorrer ao profissional. 


Ele também confessou que precisou tomar cuidado para não ir fundo demais nas pesquisas: “Era um desafio tentar olhar para essa pessoa que aparentemente era tão normal, mas que por baixo escondia um mundo inteiro de segredos. Eu li tanta coisa, vi tanta coisa que, em um certo ponto, alguém tinha que dizer: 'Ok, isso é o suficiente”, finalizou. 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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