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Rainer Cadete fala de amizade com Tatá Werneck para além de 'Terra e Paixão'
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Rainer Cadete fala de amizade com Tatá Werneck para além de 'Terra e Paixão'

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Anamaria
11/12/2023 20h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15930154/original/open-uri20231211-56-1n9ml0b?1702325742
©Foto: Divulgação/Rede Globo
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Luigi e Anely são amigos em 'Terra e Paixão' e costumam aprontar em cenas. Acontece que fora das câmeras e na vida real, o intérprete do italiano, Rainer Cadete, também mantém uma amizade com a atriz que a faz, Tatá Werneck.

Nos conhecemos em Amor à Vida, mas não contracenávamos muito. Quando descobri que iríamos fazer a novela, a gente não sabia que os nossos personagens teriam essa liga toda. Começamos a fazer as cenas e aconteceu essa mágica! A gente acabou trazendo a parceria para a vida. Somos grandes amigos, confidentes, vou à casa dela, sempre estou com essa família linda. Eles me acolheram e estou muito feliz. Essa é uma amizade que vou levar de Terra e Paixão para a vida”, disse ele durante participação no 'Encontro com Patrícia Poeta'.

Uma outra curiosidade que pouca gente sabe é que Rainer conhece de perto as nuances europeias do italiano. Quando era adolescente, o ator morou no país com a mãe e o padrasto e adora relembrar essa fase de sua vida.

REVIRAVOLTA

Ainda durante participação no programa, Rainer relembrou que seu personagem mudou de trajetória ao longo do trama. Ele começa se mostrando um verdadeiro interesseiro da fortuna de Petra, mas acaba se tornando uma figura importante no combate à dependência química dela. 

“Ele é um personagem complexo. O Luigi era acostumado a dar golpes pequenos e depois fugir. Só que ele viu na Petra (Debora Ozório) a oportunidade de dar um golpe maior por conta da sucessão da família La Selva. No entanto, no decorrer da trama, ele se afeiçoa à Petra, ao Antônio (Tony Ramos), e aí teve um arco do personagem ao virar um bravo ragazzo, trazendo a vertente do humor. Ele é um vigarista carismático, querido, e as pessoas torcem para os golpes dele darem certo. Mas a maioria dá muito errado”, justifica.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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