Suzane von Richthofen muda sobrenome para se desvincular de crime brutal
Anamaria
Suzane von Richthofen, famosa pelo sobrenome associado ao crime hediondo que chocou o Brasil, decidiu apagar o passado e adotar uma nova identidade. Agora, aos 40 anos, ela oficialmente se chama Suzane Louise Magnani Muniz, uma mudança registrada em 13 de dezembro do último ano.
Condenada a 39 anos de prisão como mandante dos assassinatos de seus pais, Manfred e Marísia von Richthofen, Suzane busca uma nova narrativa em sua vida. A mudança no nome ocorreu durante a declaração de união estável com o médico Felipe Zecchini Muniz, de 39 anos, em um cartório em Angatuba, São Paulo.
Essa transformação legal parece ser uma tentativa de Suzane de se desvencilhar do passado marcado pelo crime brutal que a tornou notória. Renascendo como Suzane Louise Magnani Muniz, ela busca uma nova identidade enquanto cumpre sua pena no sistema prisional.
Este episódio nos faz relembrar o trágico crime que a levou à infâmia, destacando como o caso continua a despertar o interesse público e como Suzane tenta moldar um novo capítulo em sua história, deixando para trás o sobrenome que carregava consigo o peso de suas escolhas passadas.
MÃE!
Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais, em 2002, deu à luz ao primeiro filho no dia 26 de janeiro deste ano, no Hospital Albert Sabin, em Atibaia, no interior de São Paulo. A informação foi divulgada pelo biógrafo Ullisses Campbell, do jornal O Globo, que já havia confirmado, em setembro, a gravidez de Richthofen.
O pai é o médico Felipe Zecchini Muniz, atual marido de Suzane e com quem mantém um relacionamento desde março de 2023. Os dois teriam se conhecido pela internet e engatado um relacionamento sério, ao que Suzane passou a morar com ele em um condomínio de Bragança Paulista (SP).
O bebê, Felipe, terá o mesmo nome do pai e, segundo a publicação, a família paterna não quer que a criança carregue o sobrenome materno para não associá-lo ao crime cometido pela mãe. Richthofen cumpre sentença de 39 anos de prisão, atualmente em regime aberto. Em 2015, ela já havia progredido e, desde então, cumpria a pena no semiaberto.