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A Menina que Matou os Pais: Carla Diaz revela bastidores de filme do caso Richthofen
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A Menina que Matou os Pais: Carla Diaz revela bastidores de filme do caso Richthofen

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Aventuras Na História
28/10/2023 16h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15844818/original/open-uri20231028-56-jcyku0?1698510697
©Divulgação/Prime Video
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Na última sexta-feira, 27, estreou no Prime Video o filme "A Menina que Matou os Pais – A Confissão", terceiro filme de Maurício Eça sobre o caso criminal que chocou o Brasil em 2002. O longa é baseado nos autos do processo que culminou com a condenação de Suzane Von Richthofen e dos irmãos Cravinhos (Daniel e Cristian).

+ A Menina Que Matou os Pais - A Confissão: Quem é quem nos filmes sobre o caso Richthofen?

"Retomar esse processo quase quatro anos depois de ter gravado os dois primeiros filmes foi bem desafiador. Retomar essa energia, ainda mais do ponto de onde parou, tinha que ter uma continuidade cênica e também das emoções das personagens e tudo mais", disse a atriz Carla Diaz à IstoÉ Gente.

A atriz ainda relatou a dificuldade para interpretar sua primeira personagem real. "Para eu poder interpretar com veracidade, precisei ter distanciamento sobre o caso, para não ter um julgamento pessoal, para não ficar julgando a personagem em cada momento da cena".

Os bastidores

Carla Diaz ainda falou sobre como foi o clima dos bastidores, desta vez ao IG, apontando que o clima por trás das câmeras era extremamente "leve", bem diferente da brutalidade que marcou os assassinatos de Manfred e Marísia von Richthofen em 31 de outubro.

Apesar de ser um filme com uma história muito difícil de ser contada, por ser um tema pesado, um crime real, os bastidores eram leves. É impressionante como era leve", descreveu a atriz, apontando que Eça e Larissa Bracher, preparadora de elenco, foram cruciais para isso.

"Eles foram maravilhosos na nossa preparação e a conexão de todos nós atores foi muito importante e bacana, foi um processo muito intenso. Não é fácil a gente chegar no estágio emocional que essas personagens causaram em nós", prosseguiu.

Por fim, Carla Diaz ainda elogiou seus companheiros de cena, Leonardo Bittencourt e Allan Souza Lima — que interpretaram, respectivamente, Daniel e Cristian Cravinhos; responsáveis pela execução do crime planejado por Suzane.

"A parceria do trio foi muito importante para minha criação e para minha construção, para esse processo todo. Porque era uma união muito importante. A emoção deles puxava a minha, acho que ninguém fez nada sozinho", finalizou.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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