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Brasileiros invadem página do Oscar após derrota de Fernanda Torres
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Brasileiros invadem página do Oscar após derrota de Fernanda Torres

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Aventuras Na História
03/03/2025 03h55
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16475015/original/open-uri20250303-18-1n9nzhf?1740974765
©Getty Images e Divulgação
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Ambientado nos horrores da ditadura militar, o filme brasileiro "Ainda Estou Aqui", dirigido por Walter Salles, venceu o Oscar de 'Melhor Filme Internacional'. No entanto, brasileiros lamentaram a derrota da atriz Fernanda Torres na categoria 'Melhor Atriz. 

A vencedora da categoria foi a atriz Mikey Madison, protagonista de "Anora". Logo após a divulgação do resultado, usuários brasileiros invadiram os comentários das publicações do perfil oficial do Oscar.

"Perder para Demi [Moore] seria até ok agora o que fizeram foi bizarro", escreveu uma internauta. "Lamentável! Jura que vocês deram o Oscar de melhor atriz para essa jovem?", escreveu outra conta.

"Quem é Mikey???? Pelo amor de Deus", questionou outra conta. "Gente forçaram tá com essa Anora", escreveu outro internauta. 

Oscar
Brasileiros invadem perfil do Oscar após derrota de Fernanda Torres - Divulgação

O filme

O filme "Ainda Estou Aqui" emerge como uma significativa adaptação da obra autobiográfica de Marcelo Rubens Paiva, trazendo à luz a tocante história de sua mãe, Eunice Paiva, em meio ao contexto sombrio da ditadura militar brasileira.

Situada no ano de 1970, a narrativa se desdobra ao redor da transformação radical na vida de uma mulher comum, que, após o desaparecimento do marido — um político proeminente e crítico do regime — é compelida a deixar para trás sua rotina familiar.

Eunice, interpretada pelas atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, vai de uma dona de casa para uma fervorosa ativista dos direitos humanos.

A busca incessante pela verdade sobre o paradeiro de seu esposo a coloca em um embate direto com as severas consequências da repressão militar. A trajetória dela ilustra não apenas um drama pessoal, mas também reflete o sofrimento de inúmeras famílias brasileiras que viveram sob a sombra do autoritarismo.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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