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Defesa de Diddy alega que cena de agressão foi vazada pelo governo dos EUA
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Defesa de Diddy alega que cena de agressão foi vazada pelo governo dos EUA

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Aventuras Na História
10/10/2024 12h32
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16368260/original/open-uri20241010-18-1v45fia?1728564114
©Getty Images
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Recentemente, em meio às polêmicas envolvendo a prisão do rapper Sean 'Diddy' Combs, os advogados de defesa do artista argumentaram, em julgamento, que o governo dos EUA estaria por trás do vazamento de um vídeo importante para o caso, em que era possível ver Combs agredindo fisicamente sua ex-namorada, Casandra Ventura.

Em memorando, a equipe de Combs reclama de "uma série de vazamentos ilegais do governo, que levaram a uma publicidade prejudicial e altamente prejudicial antes do julgamento, que só pode manchar o júri e privar o Sr. Combs de seu direito a um julgamento justo". No entanto, os promotores federais negam a acusação.

Conforme repercute o The Guardian, o ataque de Diddy contra Ventura ocorreu no Hotel InterContinental em Los Angeles e as imagens foram obtidas e repercutidas pela CNN. Na cena, é possível assistir Combs agarrando a namorada, jogando-a no chão, além de a atingir com chutes e arrastá-la.

Má conduta sexual

Fora a agressão, também chamaram atenção uma série de alegações de má conduta sexual por parte do rapper, culminando em sua prisão em Nova York por três acusações de tráfico sexual e extorsão. Agora, ele está detido no centro de detenção Metropolitan do Brooklyn.

Segundo os advogados de Diddy, a filmagem da agressão sofrida por Ventura foi divulgada para "ferir mortalmente a reputação e a perspectiva de Sean Combs se defender com sucesso contra essas alegações. Em vez de usar a fita de vídeo como evidência do julgamento, com outras evidências que lhe dão contexto e significado, os agentes a usaram indevidamente da maneira mais prejudicial e danosa possível".

No entanto, os promotores federais negam a acusação. Nesta quinta-feira, 10, Combs retorna ao tribunal para uma audiência e estima-se que seu julgamento ocorra só na primavera de 2025.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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