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Filhos de quatro patas milionários: A apaixonante relação entre Freddie Mercury e seus gatos
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Filhos de quatro patas milionários: A apaixonante relação entre Freddie Mercury e seus gatos

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Aventuras Na História
02/11/2022 21h00
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Conhecido por dar voz e eternizar canções como Bohemian Rhapsody, We Will Rock You e I Want to Break Free, o vocalista da banda britânica Queen, Freddie Mercury, fez história na música e deixou um legado indiscutível.

Mesmo após 29 anos desde seu falecimento em 1991, causado em decorrência de uma broncopneumonia acarretada pela AIDS, algumas peculiaridades sobre o artista ainda são reveladas. Por exemplo: a próxima relação com seus bichos de estimação, em especial gatos.

Muito amor

De acordo com uma reportagem publicada pelo jornal The Washington Post, divulgada logo após a estreia do filme Bohemian Rhapsody (2018), algumas curiosidades sobre a vida íntima do artista surgiram e a relação entre ele e seus gatos foi uma delas.

Segundo a publicação, durante os seus 45 anos de vida, Freddie teve dez gatos: Dorothy, Tiffany, Tom, Jerry, Delilah, Goliath, Lily, Miko, Oscar e Romeo, com somente um deles sendo de raça, a gata Tiffany — que Freddie ganhou como um presente de sua parceira, Mary Austin. Todos os outros gatinhos foram adotados em abrigos, ou em hospitais de animais. 

Fotografia de Mary Austin e Freddie Mercury juntos em 1984 / Crédito: Getty Images

 

Os animais eram como família para o cantor, como revelou seu assistente de longa data, Peter Freestone. De acordo com o profissional que trabalhou por muitos anos ao lado do vocalista, mesmo durante o período em que Mercury estava em turnê com o Queen, o artista não deixava de se preocupar com seus bichinhos.

Peter revelou que era de costume o artista ligar para casa durante suas viagens e pedir para que quem estivesse na residência colocasse os gatos na linha, para que o astro pudesse ouvir o miado dos animais.

O astro chegou a escrever como dedicatória de seu primeiro álbum solo, Mr. Bad Guy, uma homenagem para os bichanos: “Para meu gato Jerry – e também Tom, Oscar e Tiffany, e para todos os amantes de gatos ao redor do mundo”, disse Mercury.

A fortuna

Freddie na cama ao lado de seus gatos Miko e Delilah /Crédito/Divulgação /Peter Freestone

 

De acordo com Freestone, em entrevista para o Washington Post, Freddie “tratava os gatos como seus próprios filhos”. A paixão do cantor por seus animais não era nenhum segredo.

Quando o cantor adoeceu e veio a falecer em 24 de novembro de 1991, não foi surpresa para ninguém qual seria o destino de boa parte de sua fortuna. Na época, com uma herança avaliada em cerca de 100 milhões de dólares, o astro não apresentou dificuldade na hora de dividir seus bens.

“Deixarei tudo para ela. Ninguém mais leva um centavo, apenas os meus gatos. Eu posso ter todos os problemas do mundo, mas eu tenho a Mary e isso me motiva”, revelou o cantor em entrevista divulgada no documentário Freddie Mercury: A Life in his Own Words (Freddie Mercury: A Vida em suas Próprias Palavras, em livre tradução).

O compositor decidiu que sua ex-namorada e melhor amiga, Mary Austin e, consequentemente, seus gatos ficaram com 50% de seus bens e imóveis.

"Eu vou amá-la até meu último suspiro”, explicou o artista. “Apenas dois indivíduos me deram tanto amor quanto eu dei a eles: a Mary, com quem eu tive um longo relacionamento, e nosso gato, Jerry. O meu vínculo com a Mary só parece crescer.”

Ele foi além: “Caso eu vá primeiro, deixarei tudo para ela. Ninguém mais leva um centavo, apenas os meus gatos. Eu posso ter todos os problemas do mundo, mas eu tenho a Mary e isso me motiva... Eu ainda a vejo diariamente e gosto tanto dela hoje quanto sempre gostei.”

Além disso, a mulher conhecida como o grande amor da vida do cantor possui também os seus direitos autorais. Após a morte do líder do Queen, os animais continuaram a viver em sua casa, onde por muitos anos receberam todo o amor de Freddie Mercury.


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