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Maestro: Como foi gravada a cena de Bernstein com a Orquestra Sinfônica de Londres
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Maestro: Como foi gravada a cena de Bernstein com a Orquestra Sinfônica de Londres

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Aventuras Na História
02/01/2024 19h36
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15969340/original/open-uri20240102-18-czml6u?1704224605
©Divulgação/Netflix
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Lançado pela plataforma de streaming Netflix em dezembro, o filme 'Maestro' resgata a ilustra trajetória do compositor Leonard Bernstein, um dos mais famosos e importantes dos Estados Unidos. 

O longa tem Bradley Cooper como diretor e no papel do protagonista, que entrou para a história como o primeiro maestro nascido nos Estados Unidos a liderar uma orquestra sinfônica americana.

Conforme o Tudum, o portal da Netflix, o filme "é uma história de amor imponente e destemida que narra o relacionamento de longa data entre Leonard Bernstein (Bradley Cooper) e Felicia Montealegre (Carey Mulligan). Uma carta de amor à vida e à arte, 'Maestro' em sua essência é um retrato emocionalmente épico da família e do amor". 

A cena

Além de retratar a vida pública do maestro, o filme também mergulha em seus relacionamentos íntimos. Diante da importância do artista, Cooper encarou o papel com grande responsabilidade. Além da drástica mudança na aparência, o ator e diretor fez um estudo de seis anos para cumprir o objetivo de conduzir uma orquestra verdadeira no filme. 

Assim, o longa reproduz o momento em que Bernstein conduz a Orquestra Sinfônica de Londres na Catedral de Ely no ano de 1976. Em conversa com Lin-Manuel Miranda, o astro relembrou a gravação, descrita como 'preocupante'.

Esta cena me deixou muito preocupado porque a fizemos ao vivo", afirmou o ator. "Foi com a própria Orquestra Sinfônica de Londres. Foi gravado ao vivo. Eu tive que conduzi-los. Passei seis anos aprendendo a reger seis minutos e 21 segundos de música". 

A apresentação foi estudada pelo artista, que deu o melhor de si durante as gravações.

“Consegui obter a visão bruta de Leonard Bernstein na Catedral de Ely com a Orquestra Sinfônica de Londres em 1976. E então, tive que estudar isso”, ressaltou o ator, que também agradeceu a ajuda de Yannick Nézet-Séguin, diretor do Metropolitan Opera.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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