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Steven Spielberg abre o jogo sobre Zona de Interesse: 'Está fazendo um trabalho muito...'
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Steven Spielberg abre o jogo sobre Zona de Interesse: 'Está fazendo um trabalho muito...'

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Aventuras Na História
28/02/2024 22h00
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©Divulgação e Getty Images
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31 anos após a estreia de 'A Lista de Schindler', Steven Spielberg presencia o lançamento de 'Zona de Interesse'. De Jonathan Glazer, o filme retrata a rotina insólita de uma família nazista que reside ao lado do campo de concentração de Auschwitz, local que marcou o extermínio de minorias durante a Segunda Guerra Mundial.

Baseado em um romance, o filme usa a figura de Rudolf Höss (Christian Friedel), general do campo de extermínio nazista. Enquanto sua esposa, Hedwig (Sandra Hüller) cultiva o jardim e seus filhos desfrutam de uma agradável piscina, as vítimas dos nazistas são executadas a sangue-frio.

Sem focar no rosto dos atores, o filme funciona quase como um 'Big Brother nazista'. Acompanhamos a rotina da família, que até mesmo desfruta dos bens confiscados dos judeus aprisionados no campo de concentração. 

Marcante e frio, 'Zona de Interesse' foi indicado em cinco categorias da próxima edição do Oscar, incluindo 'melhor filme'. Sem dúvidas, um dos destaques do último ano. 

Steven Spielberg, diretor de um dos mais elogiados filmes já lançados sobre o Holocausto, opinou sobre o longa-metragem de Jonathan Glazer em texto ao The Hollywood Reporter.

Spielberg opina

Para o diretor, 'Zona de Interesse' é o melhor filme já feito a respeito do Holocausto. Para ele, o longa é importante para a conscientização do tema.

Zona de Interesse é o melhor filme do Holocausto que testemunhei desde o meu. Está fazendo um trabalho muito bom na conscientização, especialmente sobre a banalidade do mal", disse ele.

Em texto para o site Aventuras na História, Luiz Nazario, Professor Titular de História do Cinema na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, opina que o filme é uma perfeita ilustração do conceito "banalidade do mal".

"Todos vivem numa bolha de alienação total, respirando a fumaça de corpos queimados no ar puro do campo, numa perfeita ilustração do conceito da “banalidade do mal” de Hannah Arendt", escreve o professor. Leia a matéria completa aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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