Versões de um Crime: Filme chocante é baseado em história real?
Aventuras Na História
Um advogado destemido encara uma difícil tarefa: fazer a defesa de um menor de idade que assassinou o pai, milionário. A medida em que o caso avança no banco dos réus, entretanto, as pessoas se deparam com informações cada vez mais perturbadoras sobre a vítima.
Essa é a sinopse do filme "Versões de um Crime'. Lançado em 2017, o filme conta com o astro Keanu Reeves no papel do advogado e agora se encontra no catálogo da plataforma de streaming Netflix. Com uma história intrigante, o longa se encontra no top 10 de filmes mais assistidos por brasileiros nesta sexta-feira, 20.
No X, antigo Twitter, internautas opinam sobre o filme. "Assistam "versões de um crime" na Netflix. Esse filme é muuito bom", comentou uma conta. "Estou assistindo Versões de um Crime.. filme pesado pra caralh*", escreveu outro internauta.
Com uma trama muito semelhante ao que vemos em casos true crime, muitos podem questionar se 'Versões de um Crime' é baseado em uma história real. Bom, o filme é totalmente fictício, embora conte com representações impressionantes de um tribunal.
O roteiro
O longa, dirigido por Courtney Hunt, foi feito a partir de um roteiro escrito por Nicholas Kazan. Já as gravações ocorreram no sul de Louisiana, nos Estados Unidos. Além disso, outro fato curioso é que o astro Daniel Craig foi abordado para o papel de Richard Ramsey, o advogado, antes de ser oferecido a Keanu Reeves.
Em entrevista CinePhiled, a diretora revelou que recebeu reações positivas de advogados, que assistiram ao filme. Courtney explicou que tentou ser fiel ao que acontece, em termos, nos tribunais.
"Tenho muitos bons amigos que são advogados criminais e eles adoraram as reviravoltas. Todos disseram: “Sim, isso pode acontecer”. Mais do que tudo, tentei manter a credibilidade em termos do que realmente acontece no tribunal. Em muitos dramas de tribunal, eles precisam que a história siga em uma determinada direção, então eles apenas conduzem o julgamento em direções que processualmente nunca aconteceriam. Nunca quisemos nos desviar dessa realidade (...)", afirmou ela.