Após acusações, Lizzo contrata advogado de defesa de Johnny Depp
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No início da semana, a cantora norte-americana Lizzo foi acusada por três ex-dançarinas de assédio sexual e criação de um ambiente de trabalho hostil. Contudo, parece que a estrela já está montando seu time de defesa para essa batalha judicial.
Segundo o NBC News, que também repercutiu a notícia do processo, Lizzo contratou o advogado Marty Singer para atuar em sua defesa. Ele é conhecido por ter representado vários nomes polêmicos em Hollywood, incluindo Chris Brown, Bill Cosby, Kevin Costner, a família Kardashian e, mais recentemente, o ator Johnny Depp em seu julgamento contra Amber Heard.
Em entrevista ao site TMZ, o advogado deu seu primeiro pronunciamento sobre o caso da cantora de Good As Hell. "Estamos confiantes de que Lizzo será completamente inocentada neste assunto", disse Singer.
As acusações das ex-dançarinas de Lizzo
Na última terça-feira, 1, foi revelado que Lizzo entrou em uma batalha judicial com três ex-dançarinas que compunham seu time. Elas alegam que a cantora pressionou um deles a tocar em um artista nu, durante uma visita a um clube em Amsterdã, na Holanda, além de submetê-los a um ensaio "excruciante" após falsas acusações de beber no trabalho.
A artista, que é conhecida por ser uma ativista sobre positividade corporal, ainda foi acusada de reclamar de uma dançarina ter engordado, demitindo a mulher depois por ela ter gravado uma reunião à qual não participou por problemas de saúde.
De acordo com o NBC News, o processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles, e também acusa Shirlene Quigley, líder da equipe de dança de Lizzo, de querer converter religiosamente os dançarinos. Entre as acusações estão: ridicularizar quem manteve relações sexuais antes do casamento, compartilhar fantasias sexuais, fazer simulações obcenas e ter discutido publicamente a virgindade de um dos dançarinos.
Lizzo veio a público falar sobre as acusações e afirmou que é inocente. "Estes últimos dias foram terrivelmente difíceis e esmagadoramente decepcionantes. Minha ética de trabalho, moral e respeito foram questionados," começou dizendo. "Normalmente, escolho não responder a falsas alegações, mas elas são tão inacreditáveis quanto parecem e ultrajantes demais para não serem abordadas", falou.
"Não estou aqui para ser vista como uma vítima, mas também sei que não sou a vilã que as pessoas e a mídia me retrataram nos últimos dias," afirmou. "Sou muito aberta com minha sexualidade e com minha expressão, mas não posso aceitar ou permitir que as pessoas usem essa abertura para me fazer parecer algo que não sou", defendeu-se.
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