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Ator de minissérie da Globo morreu em acidente de carro; relembre história
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Ator de minissérie da Globo morreu em acidente de carro; relembre história

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04/05/2023 20h30
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15536530/original/open-uri20230504-18-r9nkfe?1683232387
©Foto: Reprodução/Globo
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O ator Chiquinho Brandão vivia sua ascensão na TV, na década de 1990, quando sofreu um grave acidente de carro e não resistiu, morrendo aos 39 anos. Após ter feito sucesso nos cinemas, ele havia conseguido papéis em novelas da Globo e estava no ar em uma minissérie da emissora, chamada O Sorriso do Lagarto.

O acidente aconteceu em 4 de junho de 1991, quando Chiquinho Brandão estava no ar na minissérie da Globo, e ganhava cada vez mais destaque na mídia com seus papéis e trabalho como ator. Na ocasião, ele dirigia pelo Rio de Janeiro quando seu carro se chocou contra uma árvore. O artista não resistiu o impacto e morreu na hora.

Chiquinho começou sua carreira nos anos 1980, atuando em filmes no cinema. Depois de atuar em três longa-metragens, ele entrou para o elenco fixo do programa infantil Bambalão (1977-1990), que era exibido na TV Cultura. A estreia do ator nas novelas veio alguns anos depois, em 1987, na novela Helena, de Manoel Carlos, exibida na extinta TV Manchete.

Na sequência, ele atuou em duas novelas da Globo, sendo elas: Bebê a Bordo (1988), Top Model (1989) e na minissérie Riacho Doce (1990). No ano seguinte, em 1991, ele conquistou um papel na minissérie O Sorriso do Lagarto. Após sua morte, seu personagem precisou sair de cena e a solução dos autores Walther Negrão Geraldo Carneiro foi inventar a chegada de um primo, interpretado por Stepan Nercessian.

Leia também: Fora da TV, Manoel Carlos enfrentou tragédias pessoais ao longo de seus 90 anos

Na época do acidente, o ator Paulo Betti homenageou o amigo em um artigo escrito para o jornal Folha de São Paulo. "Chiquinho não chegou a explodir para as massas. Mas ia. Estava na plataforma de lançamento. Só que resolveu permanecer quase exclusivo de uma legião de amigos. Saiu num drible estonteante pela direita. Numa madrugada de Ipanema. Deixou uma flor ali, foi visto se divertindo acolá, virou lenda. Não morrerá jamais."

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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