Ator de 'O Cravo e a Rosa' revela motivo para estar longe das novelas
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O ator Pedro Paulo Rangel, que conquistou o coração dos telespectadores com o personagem Calixto na novela O Cravo e a Rosa, da Globo, está longe das novelas há alguns anos e confessou que não tem o desejo de voltar a atuar no formato. Em entrevista ao Jornal Extra, ele revelou que nunca parou de atuar, mas prefere projetos de curta duração.
“Já houve um tempo em que eu fazia teatro e novela ao mesmo tempo. Cheguei ao ponto de apresentar uma peça em Portugal e voltar correndo para gravar cenas no Rio. Agora não quero mais. Prefiro obras menores, porque novela são dez meses de batalha. E eu não sou mais um menino, né?”, contou ele.
Recentemente, ele atuou em uma série e também está em cartaz com o monólogo 'O Ator e o Lobo' na Casa de Cultura Laura Alvim. “Só parei durante a pandemia, como a maioria das pessoas. E retornei à TV este ano para uma participação na série 'Independências', de Luiz Fernando Carvalho, na TV Cultura. Estou bem, disposto. Nunca fiquei inválido, absolutamente. Podem me mandar convites, que eu aceito, conforme for”, afirmou.
A novela O Cravo e a Rosa foi exibida pela Globo nos últimos meses na faixa especial de novelas após o Jornal Hoje. Agora, a trama foi substituída por Chocolate com Pimenta.
Pedro Paulo Rangel desmente rumores sobre sua saúde
Recentemente, o ator Pedro Paulo Rangel viu boatos sobre sua saúde na internet e não gostou. Em conversa com a colunista Patricia Kogut, do Jornal O Globo, ele contou que tem uma doença pulmonar e segue uma rotina de cuidados, mas garantiu que consegue trabalhar.
"Vi notícias de que estou doente, que parei de trabalhar. Eu queria desmentir isso. Na verdade, tenho uma doença crônica, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), causada pelo cigarro. Isso absolutamente não me impede de trabalhar. Eu tomo remédios, tenho uma rotina. Faço fisioterapia. Eu só não posso andar muitos metros, não consigo, me dá falta de ar. Mas no palco eu ando perfeitamente", disse ele.
E continuou: "Nas ruas uso uma scooter. É a maneira que tenho para sair de casa e me locomover. Não quero andar e parar a cada cem metros para respirar. Não sou um inválido que está na cama. Foi muito chato quando li isso. É desagradável".