Carolina Dieckmann reúne os três irmãos em foto e fãs reagem: "Muito diferentes"
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A atriz Carolina Dieckmann encantou os fãs ao surgir em uma foto raríssima ao lado dos três irmãos nesta terça-feira, 14. Quem compartilhou a foto foi Edgar Dieckmann, o irmão mais novo da global.
Também aparecem na foto Bernardo Dieckmann e Frederico Dieckmann. Só que a foto dividiu opiniões dos seguidores, já que muitos notaram que eles não são nada parecidos. "Gente, nada a ver um com o outro", disse um. "Muito diferentes", declarou outro.
Atualmente, Carolina Dieckmann está de volta às novelas como Lumiar, a antonista de Vai Na Fé.
Aos 44 anos, a atriz desabafou em uma entrevista recente ao relembrar a fama de antipática que carregou ao longo da carreira. "É muito difícil, desfazer isso é um trabalho de formiguinha. É a pessoa que me conhece, me vê no aeroporto, vê uma entrevista ou vê eu me colocando em alguma situação e aquilo ir se desfazendo. Porque quando a pessoa quer falar mal, e a gente sabe disso, quando querem detonar alguém é feito de uma maneira muito covarde", declarou.
Veja:
Carolina Dieckmann rebate a fama de antipática
Em participação no podcast Quem Pode, Pod, Carolina Dieckmann relembrou como surgiu a sua fama de antipática. Na atração, a apresentadora Giovanna Ewbank declarou: “Você tem essa coisa de ser muito na sua e pelo jeito, no trabalho você também é. Você acha que vem daí essa coisa das pessoas acharem que você não é tão acessível?”. Então, Dieckmann respondeu com sinceridade. “Eu acho que tem mais a ver com a minha firmeza. Nos momentos em que a minha vida profissional tentou atropelar a minha vida pessoal, eu falei: 'não'. E um 'não' firme. Não há negociação. Minha vida particular não entra em negociação”, disse ela.
Assim, ela lembrou de um episódio com a equipe do programa Pânico. “Vieram em cima de mim de um jeito e eu falei: 'não, vocês não vão entrar aqui. Eu não estou nem aí que vocês são o maior sucesso do Brasil'. Era um andaime na frente do meu prédio, filmando a minha casa, gritando e me xingando na porta”, relembrou.
“Até hoje, quando uma pessoa fala de antipatia e liga isso a mim, é uma dor. E essa dor não tem cura. Quando uma pessoa mal interpreta ou cria uma coisa comigo, uma barreira, só vai curar no dia que ninguém mais falar sobre isso”, declarou.