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Curiosidades sobre Kill ‘Em All: álbum de estreia do Metallica completa 40 anos
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Curiosidades sobre Kill ‘Em All: álbum de estreia do Metallica completa 40 anos

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26/07/2023 18h51
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©Foto: Reprodução / Instagram
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Começaram com o pé direito! No dia 25 de julho de 1983, a banda norte-americana Metallica, considerada por muitos como o maior grupo de rock de todos os tempos, lançava seu álbum de estreia, o icônico Kill ‘Em All. Mas, claro que James Hetfield, Lars Ulrich e Kirk Hammett mal poderiam imaginar o legado que o projeto deixaria no mundo da música.

Gravado em maio de 1983 e distribuído pela Megaforce, o disco contém algumas das faixas mais marcantes da história da banda, como Whiplash, Metal Milita e a icônica Seek & Destroy, que até hoje ganha uma versão nos palcos dos shows ao redor do mundo. Mais tarde, o disco ainda ganharia duas músicas bônus, por conta de uma reedição lançada pela Elektra, no ano de 1988.

Kill ‘Em All arrecadou uma enxurrada de prêmios, como platina triplo, vendendo mais de 4,5 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos, além de certificação de platina simples na Argentina, Austrália, Polônia e Canadá, além de discos de ouro na Alemanha e no Reino Unido.

Porém, será que você conhece algumas das curiosidades que cercam a história do primeiro álbum de música de uma das maiores bandas de rock e talvez a maior banda de trash metal da história do gênero? Venha ver!

Dave Mustaine é expulso

O guitarrista Dave Mustaine, criador e líder do Megadeth, já fez parte do Metallica! Para ser mais específico, ele fazia parte do grupo formador da banda, mas acabou sendo expulso um mês antes da gravação do primeiro disco.

Os artistas moravam na cidade de Nova york enquanto ensaiavam, quando alguns problemas com a dependência química do guitarrista ultrapassou o limite para os colegas de banda, que, na famosa versão, fizeram as malas de Dave e compraram uma passagem de ônibus para que ele fosse embora.

Sem os devidos créditos dados para Mustaine, algumas faixas com sua participação foram mantidas no projeto, como The Four Horsemen, Metal Militia, Phantom Lord e Jump in the Fire.

Kirk Hammett, o substituto

Após James e Lars chutarem Dave Mustaine da banda, um novo guitarrista precisou assumir os ensaios de forma rápida. Sobrou para Kirk Hammett a missão de, não somente tirar todas as músicas em pouquíssimo tempo, mas também de replicar os solos criados pelo anterior.

O guitarrista não se mostrou muito favorável, mas o empresário Johnny Z insistiu tanto para que ele fizesse isso, que Kirk aceitou. O acordo era de que o artista aprenderia o início dos solos criados por Dave Mustaine, mas que teria liberdade para encerrar eles da sua forma. “Quando mudei os solos tudo funcionou e todos ficaram felizes”, disse Kirk Hammett, durante uma entrevista em 2008.

Item de colecionador

No ano de 2013, a marca de roupas de skate Vans lançou dois modelos de tênis customizados, para celebrar os 30 anos do disco. A linha recebeu inspiração da lendária capa do projeto, no qual aparece um martelo ensanguentado. Na época, no Brasil, os pares foram vendidos por R$ 189,90 e R$ 299,90, e até hoje podem ser achados em sites de revenda, mas por valores mais altos, como R$ 1.100,00.

Nome proibido

Atualmente, Kill ‘Em All é considerado um clássico nome para o projeto, mas esse quase não foi o nome originalmente escolhido pelo grupo. Antes, o disco iria se chamar Metal Up Your Ass (Metal no seu traseiro, em tradução livre), mas como o conceito do álbum e a arte da capa envolviam uma mão saindo de um vaso sanitário com uma adaga, foi negado pela Megaforce e pelas distribuidoras internacionais.

O nome definitivo veio quando o baixista original da banda, Cliff Burton, que morreu em 1986, reagiu à notícia: “Ah, cara, f*dam-se aqueles f*didos! Apenas matem eles. Matem todos eles (kill ‘em all)!”. Ainda bem, né?

Gravação mal-assombrada

Enquanto falava sobre o processo de gravação do disco durante uma entrevista em 2008, o baterista Lars Ulrich relembro: “Kill 'Em All foi gravado na Music America, um estúdio de gravação de baixo orçamento localizado em uma grande casa antiga em Rochester, Nova York”.

“O estúdio real ficava no porão de um grande e antigo clube colonial. No segundo andar havia um enorme salão de baile, perfeito para obter um bom som de bateria. O problema era que o lugar estava mal-assombrado”, contou. "Tinha que ter alguém lá em cima [comigo] o tempo todo que eu estava gravando. Meus címbalos começavam a girar sem motivo. Acontecia coisas assim. Foi assustador”, finalizou.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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