Fabiana Karla desbrava Japão ao lado do namorado: 'Regar meu jardim interior'
Caras
Um sonho realizado. É dessa maneira que a atriz e humorista Fabiana Karla (48) define sua viagem pelo Japão. O destino que ela sonhava conhecer desde a adolescência se provou ainda mais especial ao vivo. “Acho que todo mundo quer conhecer o Japão! Um lugar de cultura milenar, heterogêneo, de beleza ímpar. Deus, com certeza, mora nos detalhes. As pessoas aqui prezam pela beleza interior e isso me fascina muito”, conta Fabiana, em papo exclusivo com CARAS, direto do outro lado do mundo.
Qualquer viagem fica ainda melhor com uma boa companhia e a atriz aproveitou os destinos nipônicos ao lado do eleito, Alexandre Sumid (47), que é descendente de japoneses. “É muito gostoso estar com uma pessoa que conhece o local, que já esteve aqui outras vezes. Vamos aproveitar para visitar o pai dele, que vive aqui, e conhecer cada vez mais a cultura. É muito agradável”, comenta a artista, que se surpreendeu com a personalidade dos japoneses. “Acho muito bonita a liberdade das pessoas de serem quem são. Eles têm horário para trabalhar arduamente, focados. E depois têm um momento de extravasar tudo isso. Cada um vive como acredita e é respeitado”, aponta.
“A gente observa em alguns lugares que as pessoas não perderam sua criança interior. Você vê homem adulto na rua com pantufa ou roupa de cosplay. Parece que mergulhamos num mangá! É um desfile fascinante de personalidades e eu sou apaixonada por gente. Isso é bom para compor personagens. Mesmo nas férias, penso em trabalho! O meu ócio é criativo”, brinca. Além do Japão, o casal também aproveita a temporada para explorar os arredores da Ásia e conhecer a Coreia do Sul. Mesmo antes de retornar ao Brasil, Fabiana já tem certeza de que voltará transformada da experiência.
“Os costumes, o senso de coletividade, o jeito de ser, tudo isso me fascina. É um país que se renova como uma fênix, afinal já tiveram tantos incidentes grandes, mas eles têm um histórico de superação valiosíssimo que inspira. É bom adentrar na cultura, mergulhar nesse lugar que se renova e tem tanta beleza. Acho que é uma forma de regar meu jardim interior”, conclui a artista, que também organizou uma tarde de autógrafos de seu livro, O Rapto do Galo, no Japão, com toda a renda revertida para as vítimas do terremoto de janeiro.
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