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Flora e Leopoldo de 'Mulheres Apaixonadas' morreram com poucos dias de diferença
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Flora e Leopoldo de 'Mulheres Apaixonadas' morreram com poucos dias de diferença

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04/07/2023 19h15
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15638735/original/open-uri20230704-18-1v4nmk4?1688499537
©Reprodução/ TV Globo
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Um dos núcleos mais emocionantes de Mulheres Apaixonadas foi estrelado pelos atores Carmem Silva e Oswaldo Louzada. Os dois interpretaram o casal Leopoldo e Flora, idosos que sofriam nas mãos de Dóris, personagem vivido por Regiane Alves.

Além de emocionar o público, o drama dos dois na novela acabou gerando um impacto na realidade. É que foi a partir da história dos personagens que a classe política se movimentou para a aprovação do Estatuto do Idoso, que legislou contra a violência sistêmica contra a classe.

Um detalhe que poucos lembram é que os dois atores morreram no mesmo ano: 2008. Com grande carreira artística, os atores acabaram se despedindo do público com pouquíssima diferença.

Owaldo Louzada morreu em 22 de fevereiro de 2008. Ele era conhecido pelos colegas como Louzadinha e teve uma longa carreira no cinema e no teatro - na TV, também atuou em novelas como Vamp e Uga Uga. Ele faleceu após complicações de uma pneumonia no Hospital Copa D’Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Carmem Silva morreu em 21 de abril de 2008 no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Ela não resistiu a problemas crônicos de saúde que geraram uma falência múltipla de órgãos.  Ela tinha 92 anos e morreu em plena atividade.

Regiane Alves relembra apoio para lei

Regiane Alves (44), que estrela Vai na Fé como Clara, também está no ar com a reprise de Mulheres Apaixonadas no Vale a Pena Ver de Novo, na Globo. Em entrevista à CARAS Brasil, a atriz refletiu sobre seu papel como Dóris na novela e ainda relembrou viagem a Brasília após discussão da vilã na trama.

"Me vi em Brasília, porque, por conta dessa novela, eu fui ao senado, pedir aprovação do estatuto do idoso que, na época, estava em julgamento. Quando você faz um personagem de um cunho social tão forte como aquele, acho que você deixa uma marca. Ainda mais naquela época, que a gente estava ganhando mais tempo de vida, as pessoas estavam se aposentando mais cedo, sem saber o que fazer, sem achar que tivessem que criar atividades", compartilhou a atriz de Mulheres Apaixonadas.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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