Gwyneth Paltrow fala sobre como marido lida com sua amizade com seu ex
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A atriz Gwyneth Paltrow (50) resolveu dar detalhes sobre a amizade que ainda mantém com seu ex, o também ator Brad Pitt (58). Os artistas tiveram uma relação amorosa entre os anos de 1994 e 1997, chegando até a ficar noivos.
“Eu o adoro. Ele é uma pessoa incrível, um grande empresário, é tão criativo e uma pessoa tão boa. Eu realmente o amo! Sou uma grande fã", disse a atriz, durante entrevista para o site Entertainment Tonight.
Porém, ela diz que demorou um pouco para que ela e Brad Pitt se reaproximassem após o fim do relacionamento. “Encontramos nossos caminhos de volta há cerca de
18 ou 19 anos atrás, e aí fomos mantendo contato ao longo dos anos”, comentou.
Hoje em dia, Gwyneth é casada com o produtor de televisão Brad Falchuk, que, de acordo com ela, não teve problema nenhum no respeito e carinho que existem ainda entre sua amada e Brad Pitt.
"Meu marido é provavelmente o homem menos crítico e mais seguro em nosso relacionamento, então acho que ele respeita totalmente. Provavelmente uma das coisas que ele gosta em mim é que eu acredito no desacoplamento consciente, seja com um colega de trabalho, um cônjuge, um namorado", conta.
"Eu realmente acredito que, se você investiu em alguém - claro, há exceções - e amputa esse relacionamento, talvez você não esteja deixando a lição completa se revelar e a cura acontecer. Acho bom trabalhar com isso e se reconectar com o valor que essa pessoa trouxe para sua vida", concluiu a estrela de Hollywood.
Brad Pitt desabafa sobre luta contra a depressão e alcoolismo
Brad Pitt contou que ficou sóbrio após o divórcio com Angelina Jolie, em 2006, quando buscou ajuda nos famoso grupo Alcoólicos Anônimos. "Tinha um grupo muito legal de homens lá que era bem privado e seletivo, então era seguro. Porque eu já tinha visto outras pessoas que haviam sido gravadas enquanto estavam se abrindo, e isso é simplesmente atroz para mim", revelou em entrevista à GQ Brasil.
"Não tenho essa habilidade de só fumar um ou dois por dia. Não está no meu DNA. Entro com tudo. E derrubo tudo. Perdi meus privilégios", contou ele, que usa balas de nicotina atualmente após parar de fumar durante a pandemia.
Além disso, refletiu sobre os momentos que passou devido aos vícios. "Acho que a alegria tem sido uma nova descoberta, mais tarde na vida. Eu estava sempre me movendo com as correntezas, boiando em uma direção, depois em outra. Acho que passei anos com uma depressão leve, e não foi até fazer as pazes com isso, tentando aceitar todas as partes do meu eu — o belo e o feio —, que consegui entender os momentos de alegria... Tem muito dessa conversa de 'ser seu eu autêntico'. Isso me atormentava; o que 'autêntico' quer dizer? Para mim era reconhecer aquelas cicatrizes profundas que carregamos."