Liz Garbus, diretora de 'Harry & Meghan', diz que o palácio tentou sabotar a série
Caras
A diretora do documentário Harry & Meghan, que foi ao ar no final do ano passado, Liz Garbus (52) está esclarecendo rumores contra o Palácio de Buckingham.
A diretora indicada ao Oscar descreveu a criação da série documental de da Netflix, que conta a história do romance e decisão do príncipe Harry (38) e Meghan Markle (41) de deixarem suas obrigações reais, como uma experiência polarizadora que lhe deu uma visão sobre os "supostos jogos mentais do palácio" que o duque e duquesa de Sussex passaram.
"Por exemplo, o Palácio de Buckingham disse que não procuramos comentários, sobre os documentários, quando o fizemos", expressou Garbus em uma entrevista à Vanity Fair . "Eles fizeram isso para nos descreditar ... e ao nos descreditar, eles podem comprometer o conteúdo do show."
Ela acrescentou: "Nós vivemos alguns desses momentos que foram um pouco como o livro Alice Através do Espelho ."
No início da série, a produção afirma em uma mensagem: "Os membros da família real se recusaram a comentar o conteúdo da série", logo após a estreia do primeiro volume da série documental de seis episódios, uma fonte do palácio disse à PEOPLE que nem os membros da família, nem o Palácio de Buckingham ou o escritório do Príncipe William (41) no Palácio de Kensington foram procurados para comentar sobre o conteúdo da série.
Uma fonte da Netflix disse mais tarde à PEOPLE que os escritórios de comunicação do rei CharlesIII e do príncipe William foram contatados com antecedência e receberam o direito de responder às reivindicações da série.
A cineasta admitiu que tinha uma visão diferente de Harry e Meghan para a série. Segundo ela, o interesse deles era contar a história de amor sob seu próprio ponto de vista. Já o dela era conectar o romance a questões históricas mais amplas.
“Eles foram muito abertos e dispostos a percorrer alguns dos caminhos que talvez não tinham pensado. A história de amor é a espinha dorsal, mas, para mim, sempre foi necessário ligar os pontos ao contexto histórico mais amplo”, relatou.