Mark Hamill, ator de Star Wars, diz que enviou 500 drones para Ucrânia na guerra contra Rússia
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O ator norte-americano Mark Hamill (71), conhecido por seu ilustre papel como Luke Skywalker da franquia Star Wars, disse em entrevista que enviou 500 drones para poder ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia.
Durante um episódio do programa Sound On da Bloomberg Radio, o ator confirmou sobre suas doações. “É muito simples: a Ucrânia precisa de drones”, afirmou o eterno Luke Skywalker.
“Eles definem os resultados da guerra, protegem suas terras, seu povo, monitoram a fronteira, são olhos no céu”, explicou Mark, que no mês passado foi anunciado pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (44), como embaixador do projeto Exército de Drones, que consiste em arrecadar fundos para a aquisição de drones não tripulados para combater na guerra contra a Rússia.
“Ele é o primeiro embaixador a ajuda a arrecadar fundos para apoiar nossos defensores, o Exército de Drones”, escreveu Volodymyr Zelensky em seu perfil oficial no Instagram. “Esta é uma missão difícil, mas muito importante. Mark, temos certeza que você vai lidar com isso. Obrigado por apoiar o povo ucraniano em nossa luta pela liberdade”, disse o presidente ucraniano.
Durante o programa Sound On, Mark Hamill se diz honrado por apoiar a missão ucraniana. “Fiquei realmente chocado porque eles me dão essas atualizações pelo menos duas ou três vezes por semana sobre o que está acontecendo e disseram que receberam mais de 500 drones desde que comecei isso”, afirmou Luke Skywalker.
Mark Hamill não é o único nome famoso a compor a lista de doadores do projeto, que também conta com a cantora Barbara Streisand, a banda de rock norte-americana Imagine Dragons e o ator Liev Schreiber.
Namorado de Giulia Be vai para guerra da Ucrânia
E por falar da guerra da Ucrânia, o atual namorado de Giulia Be e ex de Taylor Swift, Conor Kennedy, decidiu responder alguns boatos de que ele estaria no país europeu para lutar na guerra contra a Rússia.
"Eu queria ajudar. Quando ouvi falar da Legião Internacional da Ucrânia, sabia que estava indo e fui à embaixada para me alistar no dia seguinte", contou. "Não tinha experiência militar anterior e não era um grande atirador, mas conseguia carregar coisas pesadas e aprendia rápido. Eu também estava disposto a morrer lá. Então eles logo concordaram em me enviar para a frente nordeste", disse o sobrinho-neto do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy.