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Monica Iozzi revela bastidores problemáticos do CQC: ‘Chegava no hotel e ia chorar’
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Monica Iozzi revela bastidores problemáticos do CQC: ‘Chegava no hotel e ia chorar’

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21/07/2023 23h35
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©Foto: Reprodução / Instagram
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Nesta sexta-feira, 21, a atriz e apresentadora Monica Iozzi aproveitou a entrevista que deu para o Uol Splash para recordar alguns momentos de sua carreira. Logo menos, a artista vai viver sua primeira protagonista de novela no remake de Elas por Elas, na Globo, então, ao relembrar passagens marcantes de sua vida, a paulista fez duras revelações sobre o começo no CQC.

Monica foi a primeira mulher a integrar o elenco do CQC e contou que chegou a criar uma personagem para realizar o papel de repórter questionadora enquanto estava em Brasília. “Se você vir as minhas primeiras entrevistas no Congresso, no CQC, eu me coloco mais nesse lugar da jovem chegando... Mas consegui desenvolver uma segurança tão rapidamente que essa parte da personagem caipira insegura foi dando lugar para caipira com sangue nos olhos. A personagem do CQC foi se desenvolvendo”, disse.

“Eu, ser humaninho lidando muitas vezes com gente que não admiro, para dizer o mínimo, e lidando com gente que dá medo, eu tinha que ter uma certa carapaça, mas, certas vezes, quando chegava no hotel, aquilo se desfazia e eu desaguava para liberar a tensão do dia a dia”, relembrou a artista, ao falar que, mesmo com sua presença bem-humorada, muitas vezes vivia dificuldades, principalmente por ter que entrevistar pessoas com caráter duvidoso.

Relacionamento abusivo

Monica Iozzi contou ter sofrido agressões físicas de um ex-namorado quando ela tinha por volta dos 20 anos. Em entrevista ao videocast Desculpa Alguma Coisa, apresentado pela escritora Tati Bernardi, ela entrou em mais detalhes sobre a relação abusiva que viveu.

Na conversa, as duas mulheres falaram sobre as experiências tóxicas e abusivas que passaram em antigos relacionamentos. "Esse meu namorado, o primeiro sinal foi que ele falou que não queria mais que eu saísse sem sutiã. E daí a coisa foi degringolando até o dia que ele me bateu. Então, com certeza eu voltaria para falar: no primeiro sinal, acabou. O cara que grita com você e dá um soco na parede, o próximo soco é na sua cara", afirmou.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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