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Por que Lovezinho saiu do ar? Entenda rixa entre Nelly Furtado e Treyce
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Por que Lovezinho saiu do ar? Entenda rixa entre Nelly Furtado e Treyce

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04/05/2023 19h14
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15536352/original/open-uri20230504-19-1cqgw3f?1683227909
©Reprodução/YouTube
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Hit do Carnaval de 2023, Lovezinho, de Treyce (17) e WK, foi retirado do ar de plataformas como Spotify, TikTok e YouTube depois de uma rixa jurídica entre artistas. Após uma tentativa de negociação e desentendimentos sobre os direitos autorais da canção entre as suas respectivas editoras, Nelly Furtado (44), responsável pela melodia original da música, e Treyce, que cantou o hit, não chegaram em um acordo sobre a autoria da produção.

Lovezinho viralizou após o influenciador Xurrasco (17) gravar um vídeo dançando ao som do hit, que chegou até Nelly Furtado, cantora por trás da melodia original de Lovezinho. Em parceria com Timbaland (51), a canadense foi quem criou o hit dos anos 2000, Say It Right, que também foi usado para o refrão da música de Treyce e WK. Apesar de já ter compartilhado um vídeo dançando ao som de Lovezinho, Nelly Furtado não autorizou o uso da melodia previamente.

Por conta disso, sua editora entrou em uma negociação para cobrar os direitos autorais da canção há dois meses. Segundo o G1, os editores de Lovezinho ofereceram 30% de autoria para Nelly Furtado e seus parceiros em Say It Right, mas se depararam com outra proposta. A editora da canadense queria 100% dos direitos autorais para os estrangeiros e uma multa no valor de US$ 40 mil, em torno de R$200 mil. A justificativa seria o uso sem autorização de Say It Right por Treyce e WK.

Leia também: Ed Sheeran ameaça abandonar carreira musical; entenda

No aguardo de um acordo entre as partes, a música Lovezinho foi retirada do ar, mas o editor de Nelly Furtado, José Diamantino, esclareceu o motivo. "Não é que não possa ser legalizado. O que a gente não pode aceitar é esse 'vamos conversando' enquanto a música toca e gera dinheiro", revelou ele em entrevista ao G1.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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