Quem é o namorado de Pedro Sampaio? DJ exibe nova foto com o amado
Caras
O DJ Pedro Sampaio está apaixonado! Nesta semana, ele abriu um álbum de fotos nas redes sociais para celebrar a viagem pela Europa em sua turnê e mostrou uma foto com o seu namorado, Henrique Meinke. Discretos no relacionamento, os dois fizeram raras aparições juntos em púbçico até agora.
Na imagem, eles apareceram aproveitando os dias de descanso entre um trabalho e outro em Ibiza, na Espanha. O casal está junto há cerca de um ano.
O novo namorado de Pedro Sampaio, Henrique Meinke, é modelo e tem 22 anos. Ele nasceu em Mato Grosso e chegou a jogar volêi pela Seleção brasileira escolar durante a adolescência. Depois disso, ele se mudou para o Rio de Janeiro e passou a trabalhar como modelo em uma agência.
Pedro Sampaio fala sobre a decisão de se assumir bissexual
Em entrevista na Revista CARAS, Pedro Sampaio contou sobre a decisão de se assumir bissexual publicamente. "Eu estou vivendo agora um momento, pessoalmente falando, mais livre mesmo. Antes de acontecer isso tudo, eu ficava pensando muito em como reagir, se eu devia esconder isso. Essas dúvidas passam pela cabeça", afirmou ele, que negou que tenha se sentido pressionado pela mídia para revelar detalhe de sua vida íntima. "Não, eu sei que o meu trabalho é ser uma pessoa pública, então eu posso ser alvo desse tipo de situação, de notícia. Acho que a criação da minha família me deu uma maturidade muito além do que eu poderia esperar, porque são coisas que não me afetam tanto e entendo o lugar que eu estou hoje para que essas coisas aconteçam. Tudo foi caminhando para isso acontecer e, em paralelo, a minha vida pessoal, dentro da minha família, a coisa já estava superavançada, caminhando superbem. Acho que tudo se alinhou", contou.
Então, ele contou sobre a importância de falar sobre o assunto. "A visibilidade bissexual é um assunto interessante a ser debatido, porque muitas pessoas descredibilizam isso, acham que são pessoas que estão em dúvida, que não sabem o que querem. Começam as apostas também de ‘Ah, ele é isso, ele não é isso’. E não é por aí, sabe? É uma coisa precisa ser respeitada, pois existe sofrimento no processo de descoberta. O principal é a comunidade estar unida, para um dar a mão para o outro e a gente normalizar isso, mostrar que é normal, lutar contra o preconceito mesmo. Existem vários quebra-molas no meio dessa estrada, mas nesse período eu só senti amor mesmo", finalizou.