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Viih Tube confessa que demorou a se enxergar como mulher: ‘Apenas há uns dois meses’
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Viih Tube confessa que demorou a se enxergar como mulher: ‘Apenas há uns dois meses’

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Caras
08/03/2024 20h47
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16097596/original/open-uri20240308-18-hkwc7h?1709931202
©Reprodução/Instagram
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Viih Tube (23) se tornou mãe há pouco menos de um ano. Desde então, acompanhamos de pertinho, via redes sociais, uma transformação gradual e relevante em sua vida pessoal. Após casar com o empresário e ex-BBB Eliezer (34) e dar à luz Lua, a empresária, influenciadora digital e também ex-BBB começou a enxergar um mundo a sua volta completamente diferente do que vivia antes. Em entrevista exclusiva a CARAS Brasil para o especial Mês da Mulher, ela detalha essa percepção e garante: “Só me senti mulher mesmo faz apenas uns dois meses”.

No início do bate-papo, Viih Tube explica o que o Mês da Mulher representa para ela. “É todo mês, né? É fato. As mulheres dominam o mundo, sim. Só pelo fato da gente ser mulher, a gente, o tempo todo, tem que se provar muito mais; ser boa no que faz, seja como mãe, no trabalho, como pessoa, mas estamos passando por um momento, talvez uma fase, uma geração nova, que isso está se desconstruindo cada vez mais. As mulheres estão tomando os lugares que elas merecem. Claro que ainda existe muito machismo, mas acho que estamos prosperando para o bem, para o justo. Eu fico muito feliz quando chega esse mês porque isso é muito falado. É importante falar e não cair na rotina, sempre falar sobre. E é um ano que, finalmente, me sinto uma mulher”, diz.

Foi a partir dessa última declaração, que a empresária detalhou sobre esse sentimento novo, o de se sentir, de fato, uma mulher. “Sei que nasci mulher, mas, até o ano passado, mesmo grávida, mesmo com a Lua nascendo, eu era uma menina. Tenho que ser honesta. Acho que é uma coisa muito esteriotipada de casamento, filhos e agora sou mulher. Não tem como falar que isso não aconteceu comigo. Aconteceu. O que me fez me sentir mulher foi o casamento, a vida a dois, o dividir a vida juntos. Tudo isso me fez sentir mulher, mas acho que também foi o sentido da vida. Antes da Lua, antes do Eli (Eliezer), o sentido da minha vida era outro. Era vou vivendo, tinha outra perspectiva de vida, os lugares que eu queria estar, qualquer evento estava bom, eu topava tudo. Hoje, quero estar onde quero estar, com as pessoas que estão lá, independentemente se for um lugar muito famoso, muito incrível, até para o meu trabalho, se é um lugar que não vou me sentir à vontade, não vou”, ressalta.

“O sentido da vida mudou muito para mim, e isso é pelo fato de hoje me sentir mulher. Quando me sentia uma menina, tudo estava bom para mim. Quando engravidei, escolhia os lugares por conta da energia na minha barriga. Ali, já foi um processo de me sentir mulher, mas falo que só me senti mulher mesmo faz apenas uns dois meses. Não teve uma virada de chave, acho que foi o processo. Acho que demorei os nove meses da Lua nascida para me sentir mulher. Sete meses pós-parto, fiquei feliz, entendi a rotina, a nova vida, saí do puerpério. Para mim, não são 40 dias. Tem mulheres que ficam anos, vai muito do seu processo. Acho que saí um pouco rápido, sete meses, pela rede de apoio que tive, a estrutura que tive. Talvez se não tivesse, seria muito mais difícil porque o papel da mãe é muito exaustivo. Muito maravilhoso mas é muito exaustivo. Tenho a consciência que foi um privilégio que tornou tudo mais fácil”, continua.

Viih Tube confessa que foi após os sete meses do nascimento da filha que ela realmente começou a sentir a nova vida. “Senti minha áurea, minha vibração: meu deus, que delícia o que estou vivendo agora, estou bem, minha cabeça está no lugar. Nunca foi sobre a Lua. O meu sentimento com a Lua, graças a Deus, desde o momento que ela nasceu, existiu. Tem mães que isso demora, que é construído. Mas tive essa sorte que, desde o início, foi maravilhoso. Mas o sentimento comigo mesma, de estar feliz com o que via no espelho, com quem eu era, com o meu corpo, de estar feliz com a minha aparência, com a minha rotina, com a minha nova vida, foi com sete meses. E com nove meses, falo que me achei. A roupa que gosto, o cabelo que gosto, o que eu não gosto de jeito nenhum, para onde não quero ir de jeito nenhum. Comecei a achar minha nova essência, minha nova personalidade porque eu sou uma nova pessoa, fato”, salienta.

Sobre esse sentimento de nova versão, a influenciadora explica: “Quando falo minha melhor versão é a mãe. Achei um pilar da minha vida que não tinha e que para mim é a minha melhor versão. É no que eu sou melhor na vida, ser mãe. Tenho muito orgulho disso porque me faz muito feliz. Quando digo isso, quando qualquer mulher se torna mãe, ela acaba tendo muitas responsabilidades, mas eu gosto da responsabilidade da maternidade. Tem mulher que gosta de ser mãe, ama seu filho, mas não gosta de trocar fralda, não gosta da madrugada... porque não é tudo que você vai gostar na maternidade. Tem coisas que tem que fazer pela responsabilidade. Você é um ser humano racional para resolver as coisas. Mas eu gosto, até do problema para cuidar. Mas isso, depois do puerpério”.

CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA:

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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