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Viúvo de Zé Celso marca presença na missa de sétimo dia e em homenagem especial
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Viúvo de Zé Celso marca presença na missa de sétimo dia e em homenagem especial

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13/07/2023 23h46
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15658183/original/open-uri20230713-18-p5xcpd?1689292815
©Fotos: Eduardo Martins / Agnews
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Viúvo de Zé Celso, Marcelo Drummond foi fotografado durante homenagens para o marido nesta quinta-feira, 13. Durante a tarde, ele se reuniu com os amigos na frente do Teatro Oficina, em São Paulo, para o plantio de uma árvore. Logo depois, ele foi até a missa de sétimo pela memória do ator, diretor e dramaturgo.

No teatro, os amigos plantaram um ipê-menino na calçada e o viúvo ajudou neste momento especial. Durante a missa, Marcelo foi visto rodeado pelos amigos ao ver as lembranças pela memória do marido.

José Celso Martinez Corrêa faleceu aos 86 anos de idade no dia 6 de julho. Ele partiu após complicações das queimaduras que sofreu em um incêndio no seu apartamento enquanto dormia. Ele chegou a ser resgatado do local do incêndio com cerca de 50% do corpo queimado e ficou intubado na UTI. Porém, ele não resistiu e teve uma falência dos órgãos.

O velório aconteceu no Teatro Oficina, que foi fundado por ele na década de 1950, e seu corpo foi cremado na sequência.

Marcelo Drummond, viúvo de Zé Celso

Marcelo Drummond, viúvo de Zé Celso

Marcelo Drummond, viúvo de Zé Celso

Fotos: Eduardo Martins / Agnews

Viúvo de Zé Celso desabafa após a morte do artista

Em entrevista no programa Fantástico, o viúvo de Zé Celso, Marcelo Drummond, relembrou qual a última imagem que tem do marido após o incêndio que atingiu o quarto dele em um apartamento em São Paulo. “É uma dor imensa. Inexplicável. A imagem dele. A última imagem dele. Pegando fogo. Eu apagando com a mão”, contou.

Então, ele contou sobre quando viu o incêndio. “Eu acordei com uma explosão. Um barulho enorme. Aí saí correndo do quarto, eu vi que estaça enfumaçado. Eu fui na cozinha para ver, falei: 'Alguém esqueceu, né? Uma panela acesa está fazendo isso?'. Eu vi que não era. Saí da cozinha e olhei dentro daquela coisa preta, aquela fumaça preta”, disse ele, e completou: “A Lurdinha que trabalha lá em casa, me puxou para fora, me acordou, eu sentei na escada, eu falei: 'Tem que tirar o Zé'. De repente puxaram o Zé, eu deitei do lado dele, segurei a mão dele. Falei: 'Estou aqui com você'”.

Além disso, ele relembrou a despedida durante o velório. “Eu dei um beijo, peguei na mão, pedi que trouxessem o Nagô [cachorro], porque ele adorava o Zé”, afirmou. Por fim, Marcelo definiu o marido. “Ele transbordava amor, eu conheço o amor do Zé, isso é o que mais me orgulha”, contou.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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