Zeca Camargo celebra parceria com Glenda Kozlowski na Band: "Abraçou logo"
Caras
Em dia de estreia do programa Melhor da Noite, na Band, o apresentador Zeca Camargo (60) não tem dúvidas que ele e Glenda Kozlowski (49) têm se tornado uma dupla perfeita para as noites da emissora. Em entrevista à CARAS Brasil, ele contou como tem sido o envolvimento dos dois.
Com mais de 30 anos de carreira, Zeca comentou sobre a diversidade de temas que serão abordados na atração. Segundo ele, a mistura entre jornalismo e entretenimento é algo que tem tudo para dar certo na telinha da Band.
"Eu acho que eu nem toparia fazer um programa que não tivesse música no meio e a Glenda imediatamente abraçou isso, trazendo o esporte que é a especialidade dela, mais de um jeito que é muito mais entretenimento", adiantou.
"Ela já tem todo um universo aí que ela gosta de brincar e tá me levando para isso, é um bom aprendizado. Então eu acho que essa essa dosagem de entretenimento e jornalismo ela vai ser bastante flexível. Tem dia que o jornalismo demais tem direito entretenimento vai pedir passagem", completou.
Programado para ir ao ar de segunda a sexta, o Melhor da Noite contará com uma certa variedade de assuntos para entreter os telespectadores. Um deles é um quadro de namoro, que, segundo Zeca, promete se tornar o queridinho do público. "Um jogo de namoro na TV", disse.
"A gente quer ver como a geração que hoje tem 60, 65 anos ou mais, está se apaixonando, né? Claro que as histórias acontecem, que as pessoas estão procurando sempre um parceiro, independente da idade, mas como essa faixa etária acaba sendo esquecida pela própria TV, a gente achou legal resgatar e mostrar que o romance realmente não tem idade", contou.
Leia também: Glenda Kozlowski nega saída do esporte e aposta em novo programa: "Muito feliz"
Zeca ainda destacou que o programa contará com uma plateia de 100 pessoas. Para ele, as pessoas presentes no estúdio são uma verdadeira extensão do público de casa: "Elas são selecionadas a dedo, são pessoas que querem vir para se divertir, querem vir para a opinar, para atuar".
"Quando soube que tinha a possibilidade de plateia fiquei mais animado ainda. Acho que qualquer jornalista gosta de pessoas, se não você vai ficar só trabalhando dentro do estúdio, mas nosso DNA é falar com as pessoas, é perguntar, é colocar as histórias delas nas nossas histórias", declarou.