BBB23: Aline revela que está na fila de adoção com o marido: "Processos"
Contigo!
A cantora Aline Wirley, participante do BBB23, revelou em conversa com os brothers na área externa da casa nesta terça-feira (21) que ela e o marido, o ator Igor Rickli, estão na fila de adoção. A artista ainda disse que seu filho, Antônio, de 8 anos, está ansioso pelo novo irmão.
Durante a conversa na área externa da casa, Aline perguntou aos colegas se eles desejavam ter filhos, e a resposta de Gabriel Santana chamou a atenção da cantora. O ator afirmou que tem vontade de adotar uma criança no futuro.
Aline então explicou que, quando conheceu o marido, há 13 anos, ele já falava sobre o desejo de adotar um filho. "Hoje a gente está adotando, a gente está na fila de adoção. Mas demorou pra eu entender da onde vinha esse desejo e que era um desejo muito grande mesmo, porque é um processo intenso, um processo difícil, um processo muito menos romântico do que a gente imagina", disse Aline.
A cantora também refletiu sobre a chegada de uma criança adotada, destacando que é um momento mais sobre a criança do que sobre os pais adotivos. "Os processos que ela traz, os traumas que ela já traz, o primeiro abandono que ela já tem sabe lá por que que aconteceu", afirmou. Por fim, Aline comentou que seu filho está muito ansioso para ter um irmãozinho e que toda a família está na expectativa para a chegada do novo membro.
GENTE!
A sister Aline Wirley se desesperou no BBB23 nesta madrugada ao descobrir que há algo não dito na casa. Após o Jogo da Discórdia, ela ficou chocada ao notar a diferença de tratamento entre negros e brancos. Ela então protagonizou uma conversa reveladora com Sarah Aline.
"Talvez eu não esteja vendo o que eu preciso ver. De repente, entrei em um lugar esquisito de sentimento", disse ela introduzindo o assunto. "Será que eu não estou vendo o que deveria?", se questionou a sister.
Sarah então perguntou se a cantora estava se referindo ao que foi dito durante a Discórdia. "É f*da. Porque, no nosso lugar [de pessoas pretas], eu sinto que às vezes pode soar como algo que 'não quero ver', como conivência, omissão. Ou se a gente levanta a bandeira, aí entra numa 'militância chata'. Só agora eu percebi isso", disse a cantora.
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