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BBB23: Favorita capota nas parciais e pode deixar vitória para aliada
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BBB23: Favorita capota nas parciais e pode deixar vitória para aliada

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24/04/2023 20h16
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15519376/original/open-uri20230424-17-1lm0mn5?1682367644
©Reprodução/TV Globo
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Vai perder a chance? Parece que a favoritinha do público, Amanda, pode não se tornar a mais nova vencedora do Big Brother Brasil 23. Pelo menos é o que indica uma nova parcial do UOL liberada por volta das 15h desta segunda-feira (24). 

É que a médica está praticamente empatada com a aliada Aline Wirley. Enquanto a loira está com 37,41% dos votos, a cantora se iguala com 37,24%. Super perto, não? Bruna Griphao vem logo em seguida com o terceiro lugar.

Porém, na enquete do Notícias da TV, Amanda segue seu legado como a favorita a ganhar o prêmio e está liderando com 48,92%.A ex-Rouge está com 36,37%, enquanto a atriz Bruna Griphao se encaixa na medalha de bronze com 14,71%.

Já a votação do Votalhada liberada também às 15h, que já acumula mais de um milhão de votos, Aline Wirley aparece como a grande vencedora do BBB23. Pois é, a cantora está com uma média de 45,18%, enquanto Amanda vem logo atrás com 36,58%. 

NÃO TÁ SATISFEITO

Nesta segunda-feira (24), Gil do Vigor causou nas redes sociais ao apontar uma justificativa pela falta de animação dos telespectadores pelo Big Brother Brasil 2023. Tudo começou quando o ex-BBB republicou uma tabela em suas redes sociais da qual comparava a soma dos votos do último paredão nas últimas 4 edições do reality. 

Com uma quantidade ínfima, a edição atual do programa não conseguiu alcançar nem metade dos números apontados nos anos anteriores. Para vocês terem uma noção, o BBB23 conseguiu apenas 22 milhões de votos, enquanto o BBB22 conseguiu um total de 278 milhões. 

Justificando os dados, Gil aponta que a 'briga' pelas vagas na final entre Larissa, Aline Wirley e Bruna Griphao não animou o público pelas sister estarem no mesmo grupo. "Acho que os votos são mais altos quando possuem embates diretos e mobilização. Como são todas do mesmo grupo e não tem embate, a galera acaba não votando tanto!", afirmou o economista. 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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