Bruno Gagliasso abre o jogo sobre relação conturbada com o irmão: “Não me culpo”
Contigo!
Em um papo com a esposa, a apresentadora Giovanna Ewbank, e a atriz Fernanda Paes Leme no podcast Quem Pode, Pod, Bruno Gagliasso abriu o jogo sobre sua relação com o irmão mais novo, Thiago Gagliasso.
O artista, que nos últimos anos se afastou do irmão, contou que o sobrinho convive com seus filhos, Titi, Bless e Zyan e garantiu que, apesar do afastamento do familiar, pretende que os pequenos continuem tendo contado. Sincero, ele diz que prefere guardar as boas lembranças.
“Nossa relação na infância era maravilhosa. A grande memória que tenho dele e o que quero carregar para o resto da vida é nossa infância. Sempre fomos muito ligados [...] Quando me perguntam qual foi o dia mais feliz da minha vida, um deles foi, sem dúvida, o nascimento do meu irmão”, diz ele.
O galã conta que ainda acredita numa reaproximação, mas não nesse momento: “Em algum momento talvez sim. Hoje não consigo enxergar. Porque admiração, respeito, afinidade, hoje não sinto por ele. Mas o que eu sinto é o amor de irmão, isso nunca vai apagar. E a saudade de tudo o que a gente vive”, contou.
“É mentira falar que não dói, mas a gente pensa muito diferente. Não é pensamento político, é como a gente enxerga a vida que é diferente. Tenho que respeitar e respeito. Minha mãe sofre muito, mas é a vida”, explicou.
NÃO É QUESTÃO POLÍTICA
Apesar do que muitos imaginam, Bruno fez questão de esclarecer que o problema inicial entre eles não foram divergências políticas: “Não é por causa de eleição, isso é bom deixar claro. Não foi por causa de política, mas eu e minha mulher fomos expostos de uma forma que não queríamos ter sido”, contou.
“Ficou muito evidente nossa diferença. A gente tem pensamentos políticos completamente diferentes. Hoje em dia não existe mais a política não estar ligada à moral. Hoje, para mim, você apoiar esse b*sta é você não ter nenhum tipo de escrúpulo, é diferente. E por isso digo que não vejo, hoje, eu voltar a falar com meu irmão ou conviver”, explicou
“Prefiro ficar com esse sentimento dele com 7, 10, 15 anos de idade... Vai contra tudo o que eu prego, o que eu sou, o que quero para os meus filhos. Não tem como, é inviável, então não me culpo por isso. Eu não tenho culpa, eu tenho dor. De não poder conviver com o filho dele, ter uma relação de respeito, de carinho”, desabafou.
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