Carolina Ferraz faz desabafo sobre processo trabalhista contra a Globo: "Milhões de anos"
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A atriz Carolina Ferraz aproveitou uma entrevista dada ao programa Splash Show do Uol nesta terça-feira (11) para fazer um desabafo sobre a demora no andamento do processo que ela está movendo contra a Globo. Contratada da emissora por mais de 25 anos, a goiana entrou com um processo trabalhista em 2017, logo após ser demitida.
Atualmente na Record TV, Carolina não consegue se ver livre do antigo empregador devido à lentidão na resolução de uma ação trabalhista que ela está movendo contra o canal. Em 2017, após ser demitida, ela entrou com uma demanda na Justiça pelo reconhecimento do seu vínculo empregatício com a empresa e pelo pagamento de uma indenização no valor de 7 milhões de reais.
Em depoimento hoje, ela reclamou da demora: "Acho que vai levar 939 milhões de anos (para ter resolução). Todos os processos trabalhistas são muito lentos, demoram muitos anos e correm em segredo de Justiça. Por isso, não posso comentar sobre o processo".
A atriz também falou sobre como está vivenciando a nova fase na Record: "Faz três anos que estou no canal, agora em julho. Sou muito bem tratada pelas pessoas todas dentro da emissora. Eles me acolheram de uma maneira muito bacana. Por enquanto, estou feliz lá, sim".
SEM PACIÊNCIA PARA POSITIVIDADE TÓXICA
Nesta quarta-feira (28), a apresentadora e atriz Carolina Ferraz expressou sua irritação com o excesso de positividade nas redes sociais. Em um vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram, ela criticou uma publicação que encorajava os usuários a buscar somente o melhor de si.
"Eu abri o Instagram e a primeira coisa que aconteceu foi uma pessoa dizendo: 'O que você já fez hoje para se tornar um ser humano melhor?'", desabafou Carolina. "Eu cancelei a pessoa. A gente acorda e já se depara com essa pregação de ter que ser um ser humano melhor. Eu sou comprometida comigo mesma, quero melhorar, quer ser um ser humano melhor. Mas esse povo que fica fazendo coaching da alegria é muito irritante. Essa positividade tóxica é muito chata".
Carolina defendeu a importância de assumir a dor e permitir-se vivê-la para superar as complicações da vida pessoal. Ela ressaltou que impor otimismo pode ser prejudicial, especialmente para aqueles que estão passando por momentos difíceis, como o luto: "Eu sei que daqui a pouco passa, mas agora ela está mal, vai viver a dor dela".
