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Cid Moreira expõe conversas com o filho e rebate grave acusação que pode o prender
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Cid Moreira expõe conversas com o filho e rebate grave acusação que pode o prender

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05/03/2024 18h25
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©Reprodução/Instagram
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Acusado de abusar o filho adotivo sexualmente por dez anos durante sua infância, CidMoreira voltou a rebater as acusações do herdeiro, Roger Moreira. Desta vez, ele apresenta e-mails que contradizem a má relação apontada entre eles durante os anos.

Ao portal LeoDias, o jornalista enviou trocas de mensagens que teve com o rapaz. Em um dos e-mails, enviado em 3 de setembro de 2012, Roger fala com a esposa do veterano, Fábia Sampaio, e diz estar emocionado com as palavras enviadas por ela sobre intrigas em que eles foram envolvidos.

“Estou muito emocionado com tudo que você escreveu. Fiquei muito feliz. Eu também decidi me livrar do mal, das mentiras e de toda aquela gente RIDÍCULA e GANANCIOSA. Essas histórias para mim são uma página virada”, conta. “Queria agradecer por toda a vivência que tive com CID.Esta vivência me tornou o que sou hoje. Muito obrigado”, completa ele, agradecendo a madrasta.

Roger também destaca que está de braços abertos para receber a visita de Cid e Fátima em sua residência: “Quero que saiba que a minha estará eternamente aberta para vocês… Grato por tudo”, finaliza.

Já em 28 de setembro de 2023, ele parabeniza o pai pelo aniversário: “A vida ensinou-me que o importante é termos uma mão para segurar e um coração para nos ouvir. O tempo passou… A saudade de tantos anos acumulados desceu numa lágrima teimosa”. E completa, enumerando as qualidades do pai: “Trabalhador, guerreiro, justo, forte, sensato”.

ACUSAÇÃO

Roger Moreira, filho adotivo do jornalista Cid Moreira, pegou a todos de surpresa recentemente ao acusar o pai de ter o estuprado enquanto criança. Ele relata que os abusos se iniciaram aos 14 anos e permaneceram por uma década.

No processo, revelado pelo portal LeoDias, o rapaz diz que de outubro de 1990 a novembro de 2000 ele foi abusado pelo jornalista, no endereço situado no bairro Itanhangá no condomínio Green Wood Park, no Rio de Janeiro. Ele alega que o ato libidinoso acontecia cerca de quatro vezes por semana, ao longo de 10 anos, em mesma condição de tempo, lugar e modo de execução.

“De forma a encobrir a prática de abusos contra a vítima, propôs ação de adoção, de forma a apresentar socialmente uma explicação do porquê estava sempre em companhia da vítima, especialmente em razão das desconfianças que estavam sendo levantadas”, relata a defesa de Roger no processo.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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