Colunista rebate ex-BBB Vyni e expõe prints de negociação de cachê: “Ele pediu”
Contigo!
O pedido de cachê do ex-BBB Vyni no valor de R$ 80 mil reais para participar de um filme continua dando o que falar. Após dizer que não pediu o valor que colunista Gabriel Perline, do portal iG, divulgou e que todos os ajustes foram feitos por sua equipe, o assunto ganhou um novo capítulo.
É que o colunista em questão não gostou de ter sido desmentido e, neste domingo (17), voltou a fazer uma publicação, dessa vez com prints de supostos e-mails trocados entra a equipe do ex-brother e da produtora, onde o valor é realmente negociado.
“Antes de pensar em desmentir a mim ou a algum outro colega, lembre-se de que nenhuma notícia nasce sem propósito e muito menos sem provas”, disse ele, revelado ainda que foi feita uma reunião com três membros da equipe de Vyni, para discutir o assunto.
“Pessoas de sua extrema confiança, a quem você já declarou amor por diversas vezes nas redes sociais. Algumas delas o conhecem desde os tempos difíceis em que você vivia trancado no quarto dos fundos de sua casa estudando e produzindo vídeos para a internet antes do BBB22.”, disparou.
O jornalista conta ainda que uma mensagem foi enviada à assessora do Bacharel em Direito, falando que o valor do cachê era inviável, por ser tratar de uma produção independente e que, neste momento, a equipe decidiu negar a participação dele.
“A partir do momento em que você constitui uma equipe e lhe dá plenos poderes para definir os passos de sua carreira, significa que você concorda com absolutamente tudo o que é dito e contratado em seu nome. Por mais que não tenha sido você, Vyni, o autor dos e-mails e mensagens enviadas”.
-Leia a reportagem completa de Gabriel Perline
Veja:
NEGOU
O ex-BBB Vyni usou as redes sociais neste domingo (17) para se defender após receber uma enxurrada de críticas. É que o ex-brother foi descartado de um filme por pedir o triplo do cachê da já consagrada atriz Zezé Motta e a atitude não agradou os fãs.
Em uma publicação feita no perfil do colunista Leo Dias, do Metrópoles, o bacharel em direito contou que nunca exigiu nenhum valor e que a negociação de valores sequer passa por ele, sendo feito exclusivamente por sua equipe.