Copiou? Globo providencia atração especial para atrair evangélicos e ultrapassar concorrente
Contigo!
Parece que a Globo está mesmo querendo investir no universo gospel. Isso porque a emissora estaria pensando em disputar a audiência com a Record ao transmitir atrações bíblicas durante o horário nobre.
A informação foi divulgada pelo site TV Pop. Segundo o portal, uma nova série chamada Um Povo de Deus começará a ser exibida no início de novembro no canal carioca. Serão quatro episódios televisionados a partir do dia 22 do mês que vem, todas as quartas-feiras, por volta das 23h45, visto que ocupará o lugar de Todas as Flores.
A trama falará sobre os avanços da comunidade cristã protestante desde o começo do século XIX. Ainda conforme o que diz o site, o seriado é baseado no livro de 2020, do autor Juliano Spyer, intitulado Povo de Deus: Quem são os evangélicos e por que eles importam?.
De acordo com o TV Pop, o responsável por estar incluindo conteúdos evangélicos na emissora é o diretor Amauri Soares, ex-marido de Patrícia Poeta e pai de seu filho, Felipe Poeta. Isso porque o profissional acredita que a empresa de Marinho tenha um grande público cristão e deseja ultrapassar a audiência da concorrência.
JORNALISTA DA GLOBO SE PRONUNCIA SOBRE PROIBIÇÃO DE CASAMENTO GAY
O jornalista Marcelo Cosme não ficou calado ao ver que a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil. Casado com um homem, o jornalista da Globo deixou claro seu posicionamento contra o projeto.
Em um texto que fez em colaboração com seu marido, Frankel Brandão, ele desabafou e enfatizou sobre a importância da luta da comunidade LGBTQIAPN+ em relação ao assunto. “Eu sou um homem gay, cis, branco, jornalista, tenho voz ativa aqui e onde trabalho", começou ele.
"Me calar sobre a possibilidade de proibir o casamento entre pessoas do mesmo sexo é ser negligente comigo e com os meus. Com quem eu caso é uma escolha minha e de quem aceita. Jamais vou admitir fazer parte deste retrocesso calado”, continuou o jornalista.