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Demissão em massa, caos e críticas: nem Nossa Senhora Aparecida salvou novela do fracasso
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Demissão em massa, caos e críticas: nem Nossa Senhora Aparecida salvou novela do fracasso

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Contigo!
22/06/2023 23h50
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15618165/original/open-uri20230622-18-17fxba2?1687478277
©Reprodução/ Instagram
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Conhecido pela sequência de sucessos recentes, o autor Walcyr Carrasco já teve problemas no passado. É que o autor de Terra e Paixão já enfrentou um momento difícil após o fracasso de uma de suas ideias mais promissoras.

Em 2001, ele escreveu a novela A Padroeira, exibida no horário das seis. A novela se passava no século XVIII e era ambientada no período no qual houve o resgate da imagem de Nossa Senhora Aparecida do rio Paraíba do Sul, no interior de São Paulo.

Protagonizada por Deborah Secco e Luigi Baricelli, a trama foi considerada muito pesada para o horário, o que prejudicou consideravelmente a audiência. Sem conseguir bater as metas estipuladas pela Globo, a trama sofreu uma intervenção.

Então diretor da novela, Walter Avancini foi retirado do comando e substituído por Roberto Talma, que coordenou junto com o autor uma série de mudanças na novela. Foram alterados até a cor de cenários e a iluminação utilizada na gravação das cenas. Walcyr Carrasco também escreveu vários novos personagens que foram inseridos na história aos poucos.

Os artistas Faustino (Rodrigo Faro) e Dorotéia (Susana Vieira), a jovem Agnes (Ana Paula Tabalipa), Antonieta (Giulia Gam), o juiz Honorato (Taumaturgo Ferreira), o capitão-do-mato Inocêncio (Jandir Ferrari), o padre Gregório (Daniel de Oliveira) e Frei Tomé (Felipe Camargo) foram alguns dos escalados para "salvar" a trama do fracasso.

Como se não bastasse, quase uma dúzia de atores foi retirada da trama sem aviso prévio. Nomes como Stênio Garcia, Yoná Magalhães, Jackson Antunes, Maria Ribeiro, Isaac Bardavid, Ida Gomes e Carlos Gregório foram demitidos. Na época, a situação gerou muita confusão nos bastidores e reclamações públicas na imprensa. Como se ainda não bastasse, a novela foi criticada pelos católicos por sua utilização da fé para um produto comercial. Alguns se recusaram a assistir a novela.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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