Ex-BBB Natália Deodato apresenta bebê e fãs se encantam: "A sua cara"
Contigo!
A ex-BBB Natália Deodato mostrou nesta segunda-feira (01) o novo membro da família. Em cliques, uma bebê aparece em cliques profissionais: trata-se da irmã mais nova da famosa, nascida há pouco mais de um mês.
Nos cliques, a pequena posa agasalhada e dormindo, segurando um bonequinho de tecido. Em um deles, posa também a mãe de Natália, Daniela Rocha, de 38 anos. Comos cabelos cacheados e uma faixa fininha na cabeça, a pequena deixou seguidores encantados.
"Excesso de fofura na sua timeline. 1 mês e 15 dias da minha irmãzinha, princesinha demais, apaixonada!", escreveu Nath na legenda, derretida pela nova companhia na família. Os cliques são da Paparico Fotografia.
Seguidores ficaram apaixonados pela bebê. "Que linda!", escreveram vários nos comentários. Outra apontou a semelhança entre as irmãs: "Olha a Naty bebezinha! É a sua cara", escreveu. Uma terceira elogiou: "Ai meu Deus, que gostosura! Vontade de morder. Muito linda!". Confira:
NATÁLIA REVELA LUTA NA SAÚDE MENTAL
Natália Deodato passou por situações bastante complicadas durante sua pré-adolescência. Isso porque ela enfrentou uma depressão na época da escola, principalmente pela dificuldade de aceitação do vitiligo.
Em entrevista ao Sensacional, da RedeTV!, a ex-BBB contou que, enquanto se adaptava à doença que causa as manchas branca em sua pele, tentou, inclusive, tirar a própria vida. “Estava afundada em depressão”, declarou.
E explicou: “Tentei suícidio cinco vezes. Não conseguia me olhar no espelho, ir à rua, falar com as outras crianças, não conseguia me achar bonita. Foi muito pesado esse período para mim". Hoje, com 23 anos, ela relembra o terror que viveu no passado. “Pesava 58 kg e fui para 44 kg em menos de um mês e não ganhava peso (...) Sou um milagre de Deus por tudo que já vivenciei”.
Em paralelo a isso, Natália também enfrentava dificuldades em seus relacionamentos interpessoais. "Por minha mãe ter sido ausente e eu ter perdido meu pai muito cedo, sofri com a carência afetiva”, revelou. “O que mais ouvia na minha infância, principalmente quando começou o vitiligo e esse processo de autoaceitação, era que nunca seria amada e não conseguiria um namorado”.
